O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou desde o início do ano até agora o Bolsa Família de 2,9 milhões de pessoas. Os dados, do Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), foram divulgados nesta quarta-feira, 4, pelo portal Metrópoles.
Os cortes, de acordo com a justificativa do MDS, foram feitos para retirar beneficiários que não se enquadram em critérios predeterminados pelo governo. O pente-fino começou em março, quando o governo informou ter identificado 1,2 milhão de perfis com renda mensal mais alta do que a estipulada para inscrição no Bolsa Família.
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No governo de Jair Bolsonaro, o programa de renda aos mais pobres existiu com o nome de Auxílio Brasil. Mas Lula, ao assumir o terceiro mandato, retomou o antigo nome, dado em seu primeiro governo.
Em dezembro do ano passado, 21,6 milhões de famílias receberam o Auxílio Brasil, ao custo de R$ 13 bilhões. Em setembro deste ano, foram contempladas quase 21,5 milhões de famílias, ao custo de R$ 14,6 bilhões, informou o Metrópoles, com base nos dados do MDS.
Os números revelam que apesar dos cortes feitos no governo Lula, novos beneficiários foram incluídos.
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Em junho, Lula assinou o decreto para regulamentar o novo Bolsa Família. O texto fixou complementação de R$ 50 adicionais, pelo Benefício Variável Familiar, a dependentes de 7 a 18 anos na composição familiar e a gestantes e lactantes.
e o bndes vai disponibilizar 3.2 bi para governo do Para fazer a cop30 , vai ter que faltar dinheiro para alguém
Já não é mais necessário manter os miseráveis no bolsa família ou programa de compra de votos. Agora com o Moraes da presidência do TSE o resultado das eleições estão garantidos.
A eliminação de 2.9 milhões de pessoas do Bolsa família não significa que poderei ficar com uma porção maior dos frutos do meu trabalho, correto? O regime continuará com sua confiscação e vivendo no luxo de mansões palaciais, as minhas custas.
A desumanidade da confiscação dos frutos do nosso trabalho para que os petralhas esquerdopatas possam viver no luxo as nossas custas é o mesmo que escravidão.
Salvo alguns ajustes nos números, vejamos:
Dezembro/22 (Bolsonaro): R$13,0 bilhões para 21,6 milhões de famílias (R$601,85 por família).
Setembro/23: R$14,6 bilhões para 21,5 milhões de famílias (R$679,07 por família). Menos 100 mil famílias.
Só com o que deixou de ser pago para 100 mil famílias (R$67 milhões) daria para bancar mais de 10 (dez) viagens à China (R$5,5 milhões) com a mesma comitiva, só em setembro. O Bolsa Família é mensal.
Então dos “30 milhões de famintos” que existiam anteriormente, o Lularápio responde agora por mais 2,9 milhões de famintos. É isso mesmo?