Os pagamentos do Bolsa Família no mês de julho sofreram um recuo. O valor médio a ser recebido por residência caiu para R$ 684 depois do pagamento de R$ 705 em junho. Em relação ao número de famílias a receber o auxílio, o número também caiu, agora são 320 mil a menos do que no mês passado.
Cerca de 20,9 milhões de residências vão ser contempladas com o benefício neste mês, enquanto o número de beneficiários no mês anterior foi de 21,2 milhões.
A previsão do governo federal era que, a partir de junho, quando a reformulação do programa for totalmente implementada, o benefício médio por família chegasse a R$ 714 por mês. Porém, um mês depois do prazo, houve uma queda.
Cerca de 1 milhão de famílias deixaram o benefício dentro do programa desde o início do governo Lula. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pelo Bolsa Família, a diminuição está prevista na reformulação do programa por envolver a busca por cadastros indevidos.
Sobre o declínio, a pasta aponta como fator a chamada regra de proteção. Nessa regra, uma família que conseguir emprego poderá continuar no programa, mas com valor reduzido no benefício (50%).
O órgão informa que, cerca de 2,2 milhões de famílias se encontram nessa situação e vão receber R$ 378,91 neste mês. A regra é aplicada por até dois anos. Caso a família perca o emprego nesse período, pode retornar ao benefício integral.
“A quantidade de famílias atendidas depende diretamente da dinâmica de entradas e saídas do programa, que, por sua vez, é influenciada pelo processo de qualificação cadastral do Cadastro Único, iniciado em março desse ano”, informou a pasta.
Baixo desempenho
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria decepcionado com o desempenho de Wellington Dias (PT) no comando do Ministério do Desenvolvimento Social, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
A pasta que cuida do benefício do Bolsa Família tem R$ 276 bilhões de orçamento, mais do que os ministérios da Saúde e da Educação. Lula teria reclamado com aliados que a pasta, por ser uma das principais vitrines do governo, criaria benefícios para a sua imagem, no entanto, isso não tem acontecido.
Não é mais necessário comprar eleitores ignorantes, visto que as eleições são facilmente fraudadas. O dinheiro passou a ter outro fluxo, agora vai direto para as mãos dos deputados que se vendem ao regime petralha, como acabou de acontecer qdo venderam seu voto para aprovar a nova lei de tributação. Com isso o país passou a perder grandes empregadores os quais estão fechando suas fábricas e deixando o Brasil.
A pobreza e criminalidade vai aumentar. O Brasil de hoje será uma Venezuéla amanhã. Quem sobreviver verá
Isso somente acontece, porque o povo foi acostumado a viver na dependência do governo recebendo sua bolsa família e não possui vicissitudes para enfrentar seu maior inimigo.
O povo brasileiro facilmente da seu pescoço à coleira.
A compra de voto do povo deu chabu.
Daqui a pouco ele acorda, aí, ninguém segura mais.
Comprar parlamentares parece bem mais barato que comprar eleitores ignorantes.