Brasil aliou-se a outros países em ofensiva contra o aborto
Na terça-feira 27, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma diretriz para garantir a proteção à vida desde a concepção, bem como os direitos do nascituro. A medida consta na Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil no período de 2020 a 2031. Trata-se de um decreto que estabelece um planejamento de longo prazo para o qual os diferentes órgãos do governo deverão considerar “as diretrizes, os desafios, as orientações, os índices-chave e as metas-alvo”.
O artigo n° 5 do documento, publicado no Diário Oficial da União, garante o “direito à vida, desde a concepção até a morte natural, observando os direitos do nascituro, por meio de políticas de paternidade responsável, planejamento familiar e atenção às gestantes”. Recentemente, o governo brasileirou aliou-se aos Estados Unidos e a outros países para patrocinar uma declaração política contra o aborto e em defesa da família tradicional.
Ao Cristyan, jornalista desta matéria, peço que contate Ana Paula Henkel. Faz algum tempo, numa entrevista dela com Rodrigo Constantino nos EUA, ela falou sobre o transtorno pós aborto, já bastante documentado nos EUA, mas muito restrito no Brasil. Gostaria muitíssimo de receber todo o material possível sobre este importante tema para ampla divulgação no Brasil. Por favor, ajude, use meu email, no cadastro de vcs. Obrigado.
Notícia maravilhosa que ataca em cheio a escória comunista, eterna defensora da morte, da miséria e do atraso. Lutar contra o comunismo e toda a sua agenda grotesca, de horrores sem fim, é uma luta de famílias, de tradições seculares que conduziram a humanidade ate aqui e que precisa da resposta das pessoas de bem. Omissão não é uma opção! Permaneçamos unidos. Para esmagar o comunismo não precisa de esforço, basta dizer a verdade e não lhes permitir posição de conforto em lugar nenhum.
Defender o direita do indivíduo a vida é o mínimo que o Estado tem que fazer!
Parabéns Bolsonaro e equipe!
Por favor, listem os países aliados.
Os 5 países co-patrocinadores do pedido foram Brasil, Estados Unidos da América, Uganda, Indonésia e Hungria, e esses outros assinaram também: Bahrain, Bielorrússia, Benin, Burkina Faso, Camarões, República Democrática do Congo, República do Congo, Djibouti, Egito, Suazilândia, Gâmbia, Georgia, Haiti, Iraque, Quênia, Kuwait, Líbia, Nauru, Níger, Omã, Paquistão, Polônia, Arábia Saudita, Senegal, Sudão do Sul, Sudão, Emirados Árabes Unidos e Zâmbia.