O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta segunda-feira, 31, a necessidade de superar o que classificou como “paradoxo amazônico”, em que, segundo ele, “o baixo desenvolvimento contrasta com a riqueza ambiental única no planeta”. Para isso, o mandatário cobrou “a adequada remuneração dos serviços ambientais prestados pela região amazônica”.
Em discurso no Fórum de Investimentos Brasil 2021, Bolsonaro também defendeu ser necessária a “concretização da bioeconomia” e a “exploração sustentável dos recursos florestais, minerais e agrícolas de forma inovadora”.
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“Nunca tive dúvidas de que é falso considerar opostos o desenvolvimento e a sustentabilidade. Desejo, sim, ver o investimento, a ciência, a tecnologia e a inovação se converterem em aumento de emprego e renda para as populações amazônicas”, afirmou.
Segundo o presidente, no Norte e no Nordeste estão sendo feitas inúmeras obras de infraestrutura “que contribuirão para o desenvolvimento dessas regiões”. Ele afirmou que os empreendimentos são norteados pela “sustentabilidade” e que buscam melhor integrar o país e trazer crescimento econômico.
Enquanto a esquerda não permite que o PRESIDENTE aprove a exploração de ouro e pedras preciosas, essa exploração segue normalmente nas terras indígenas, nosso ouro e diamantes sendo vendido todo p fora do país a preços de banana.
Mensagem correta. Os maiores inimigos do Ambiente são a miseria e a ganancia. O mundo tem o direito de pedir a proteção da Amazonia e o Brasil tem o direito de exigir pagamento por serviços ambientais que a Amazonia presta ao planeta. Paguem pelos serviços que o desmatamento ilegal e o legal cessam de imediato. É só avaliar qual seria a reação de um proprietario de terras na Amazonia, ao receber em dolares/ha a justa remuneração pela floresta em pé.
Um belo discurso. Enquanto isso, Alexandre de Moraes, O Grande, engaveta uma obra maravilhosa de rodovia unindo regiões que necessitam do emprego e desenvolvimento. A manutenção do atraso importa, e muito, aos esquerdistas. Inacreditável o sr. Alexandre, o suspeito, impedir uma obra tão vital para o agronegócio.