O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro, Frederick Wassef, negou a participação de Bolsonaro nos atos de vandalismo que ocorreram no domingo 8, em Brasília. O defensor manifestou-se na sexta-feira 13.
“O presidente Jair Bolsonaro sempre repudiou todos os atos ilegais e criminosos, e sempre falou publicamente ser contra tais condutas ilícitas, assim como sempre foi um defensor da Constituição e da democracia. Em todo o seu governo, sempre atuou dentro das quatro linhas da Constituição”, disse Wassef.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu incluir ex-presidente no inquérito que apura a investigação e autoria das manifestações que resultaram em episódios de vandalismo na capital federal. Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
A PGR sustentou que, ao postar um vídeo em 10 de janeiro nas redes sociais, Bolsonaro teria atuado como mentor intelectual dos atos — o que caracterizaria incitação pública à prática de crime, como consta no artigo 286 do Código Penal. A publicação foi removida no dia seguinte.
Segundo o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, a representação faz alusão a fatos que já são alvo de apuração no âmbito do mesmo inquérito — o dos “atos antidemocráticos”. No entendimento de Frederico Santos, mesmo que a publicação tenha sido feita depois das manifestações, as condutas do ex-presidente devem ser investigadas.
Wassef ressaltou que infiltrados nas manifestações promoveram os atos de vandalismo e depredação. “O presidente Bolsonaro jamais teve qualquer relação ou participação nestes movimentos sociais espontâneos realizados pela população”, completou.
Vai ter gente que hj bate palmas pelo L,breve vai juntar as mãos pra implorar misericórdia!
O boi fujão vazou e deixou o gado tomando chuva e porrada.Um bando de patriotários.
Perdemos o Brasil para uma corja de bandidos.
Interessante a visão de fantasmas e a discrepante e deturpada visão do óbvio.
Abra os olhos, Bolsonada. O próximo a ser trancafiado será você.