Em 6 de setembro de 2018, Bolsonaro participava de um ato de campanha em Minas Gerais quando sofreu uma facada
Dois anos após ter sido esfaqueado durante um evento de campanha, em Juiz de Fora (MG), o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais, neste domingo, 6, para relembrar o caso.
Em publicação, ele agradeceu aos profissionais da área de saúde envolvidos em seu tratamento. A postagem veio acompanhada de um vídeo do momento em que foi esfaqueado.
“Obrigado aos que oraram e ao Brasil por continuar livre e sendo a terra mais maravilhosa do mundo”, escreveu o presidente.
O tema “#QuemMandouMatarBolsonaro” aparecia, na manhã de domingo, como o terceiro assunto mais comentado no Twitter do Brasil.
https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/posts/2081461995336109
Apuração do caso
Em 6 de setembro de 2018, Bolsonaro participava de um ato de campanha em Minas Gerais quando sofreu uma facada na barriga. Adélio Bispo de Oliveira foi apontado como o responsável e preso em flagrante.
A Justiça concluiu que Oliveira agiu sozinho e que o agressor sofre de transtorno delirante permanente: seria, por isso, inimputável. Ele hoje está em um manicômio judiciário.
Há uma terceira investigação da Polícia Federal que tenta encontrar quem estaria arcando com as custas dos advogados que defendem Oliveira. Tentou-se, inclusive, quebrar o sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que então era um dos defensores do agressor.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) impediu que o sigilo fosse quebrado, uma vez que representaria violação do estatuto da advocacia, que garante o livre exercício da profissão e o sigilo de informações trocadas entre cliente e defensor.
Questionamentos
O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, publicou mensagens de agradecimento nas redes sociais.
“Hoje fazem 2 anos [sic] da tentativa de assassinato de meu pai Jair Bolsonaro. Aquilo que alguns chamam de coincidência, nós chamamos de bênção — ou milagre se preferir. Obrigado, Senhor”, escreveu.
Já a deputada federal pelo PSL Bia Kicis (DF) levantou dúvidas sobre os fatos conhecidos até agora: “Adélio enfiou a faca, mas por ordem de quem?”.
Com informações do Estadão Conteúdo
Um PAÍS em que 60 milhões de VOTOS tem menos representatividade para o STF, do que uma OAB do comunista Felipe Santa Cruz, é natural “esconder” telefones de advogados q deram suporte ao religioso bispo, e escrachar-nos obrigando a que o NOSSO PRESIDENTE da República entregue o SEU celular, ou não possa nomear MINISTRO da justiça de NOSSA confiança.
Terra de traidores da Pátria como Mandetta e MORO, tudo pelo PODER.
Não acredito que esse zé-ninguém tenha planejado e agido sozinho. Tem planejador e financiador por trás. Investigaram os que tinham ou teriam interesses contrariados com a eleição do Bolsonaro? Não é difícil imaginar dois ou três…
Ninguém engole essa historieta, de que Bispo estava sozinho.
Não é difícil imaginar quem possa ter sido. Os mesmos assassinos que mandam matar prefeitos,derrubam aviões e jogam pessoas pela janela.
Um dia saberemos! Nada fica escondido para sempre.