O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (Psol) entrou, no último sábado, 31, com uma representação na Justiça Eleitoral contra Renato Battista, candidato a vereador e líder do Movimento Brasil Livre (MBL), filiado ao União Brasil.
Boulos argumentou que Battista está promovendo “propaganda negativa” sobre sua pessoa nas redes sociais de maneira irregular. A ação foi protocolada na 2ª Zona Eleitoral de São Paulo alega que o candidato a vereador patrocina publicações que atacam diretamente a campanha do deputado à prefeitura.
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Segundo a representação, os vídeos impulsionados no Instagram e o conteúdo do site foraboulos.net foram “concebidos para prejudicar a imagem do candidato” Boulos, o que violaria a Lei nº 9.504/97 e a Resolução do TSE nº 23.610/2019, que proíbem o impulsionamento de conteúdo negativo durante a campanha.
O candidato a vereador do MBL negou as irregularidades em sua campanha e defendeu que as críticas realizadas contra o deputado federal são “baseadas em fatos e no direito de informar o eleitor”.
“Não há nenhuma violação nas nossas ações de comunicação. Trata-se de mais uma tentativa rasteira do sr. Boulos em calar opositores, violando o Estado Democrático de Direito e a liberdade de expressão, preceitos que ele e seu partido tanto desprezam”, declarou Battista.
A juíza responsável pelo caso, Claudia Barrichello, ordenou a suspensão do impulsionamento das publicações, mas rejeitou o pedido de Boulos para que o site fosse retirado do ar e os vídeos apagados.
“Os conteúdos dos vídeos, em si, não configuram propaganda eleitoral irregular. Entretanto, por possuírem conteúdo negativo, não poderiam ser impulsionados. Assim, entendo desnecessária a exclusão dos vídeos, bastando a imediata suspensão apenas do impulsionamento contratado”, declarou a magistrada.
Boulos tenta “censurar campanhas por via judicial”
Em entrevista a Oeste, o candidato Renato Battista explicou que o site foraboulos.net é parte de uma iniciativa de Battista chamada “Frente Anti-Boulos”, que convida os paulistanos a solicitar materiais de campanha contra o psolista.
“Não acreditamos que a Prefeitura de São Paulo, a mais importante do Brasil, tenha que ter um defensor de terrorismo e de rachadinha”, destacou. “Um sujeito que defende tudo o que não presta, que acha que a Venezuela é um modelo de democracia, na maior prefeitura do nosso país.”
O candidato a vereador por São Paulo sinalizou que os eleitores “estão pedindo para receber o material ‘Fora Boulos’, na sua casa” e que, além de tentar derrubar o site, tentou “tirar do ar vídeos meus onde eu falava a verdade sobre quem é Guilherme Boulos”.
“A tentativa de censura foi judicial”, afirmou. “Agora ele quer apagar quem ele realmente é. Defendeu o peculato, que é o crime de rachadinha, e agora diz que a Venezuela não é um exemplo de democracia, mas já tirou foto com Nicolás Maduro e o ditador cubano.”
Por fim, Battista indicou que Boulos seria um “sujeito que já botou fogo em frente a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e que defende manifestações violentas”, mas que atualmente “se diz paz e amor”. “Isso não vai colar”, finalizou.
A esquerda imunda está ao lado dos terroristas do hamas que estupraram mulheres e degolaram bebês. Por que isso? porque esse grupo terrorista tem um longo relacionamento com o lula. Patético, não? que vidinha de merda essa… ficar do lado de terrorista para defender bandido. Pfff
Contra Boulos não precisa de propaganda negativa. Ele próprio é a propaganda negativa.
💩- OLÁ, eu sou o BOULOS FECAIS, não gosto que falem mal de mim. Sou apenas um usuário invasor…