O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (Psol) classificou como “absurdo” o uso da “linguagem neutra” no Hino Nacional, cantado durante um comício de sua campanha, no último sábado, 24.
Essa posição, no entanto, gerou uma série de críticas e trouxe à tona seu voto recente contra a proibição do uso de “linguagem neutra” em órgãos públicos.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
Agora, seus adversários políticos estão usando aquele voto contra o psolista, afirmando que fica evidente a posição do deputado — a favor da “linguagem neutra” —, mas, por conveniência e para diminuir o desgaste na campanha, resolveu chamá-la de “absurdo”.
Boulos votou contra projeto que proíbe “linguagem neutra”
Em dezembro de 2023, a Câmara dos Deputados aprovou uma medida que proíbe a “linguagem neutra” em órgãos públicos. A iniciativa fazia parte de um projeto de lei que tinha como objetivo simplificar a comunicação entre a administração pública e os cidadãos.
A proibição foi incluída por meio de uma emenda do deputado Junio Amaral (PL-MG). A iniciativa estabelece que a administração pública não deve utilizar novas formas de flexão de gênero e número na língua portuguesa. A medida foi aprovada com 257 votos a favor e 144 contra.
A federação Psol/Rede, da qual Boulos faz parte, orientou voto contrário à medida. Na ocasião, o deputado Chico Alencar (Psol-RJ) criticou a emenda, chamando-a de “jabuti”, por considerar que não tinha relação com a proposta original.
Leia também: Não mexa nos símbolos nacionais, artigo de Silvio Navarro publicado na Edição 232 da Revista Oeste
Mais uma usual mentira do Boulos fecal ! Mentiroso e hipócrita como todo esquerdista !
Bostas apoiam merdas em qualquer situação. E Mr. CAKES é um merda por excelência.
171 profissional autônomo, sem carteira de trabalho.
Não entendo como o alguém com plenas faculdades mentais possa acreditar no Mr. Cakes.
Boulos é isso aí.
Boulos pra quê?
Boulos não passa de um vigarista, não é possível que o povo de São Paulo não enxergue isso.
Não esqueça que há centenas de milhares, talvez milhões de eleitores que recebem salários em SP e remetem parte dos recebidos para ajudar no sustento de familiares em outras regiões.