Acusada de integrar um esquema de corrupção, ex-deputada federal se entregou à polícia no último dia 11
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), desembargador Cláudio de Mello Tavares, não aceitou, neste domingo, 20, pedido de relaxamento da prisão feito pela defesa da ex-deputada federal Cristiane Brasil (PTB).
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Os advogados de Cristiane ainda requisitaram que, em caso de soltura, a prisão preventiva fosse substituída por prisão domiciliar ou monitoramento por tornozeleira eletrônica. O desembargador negou os dois pedidos.
Acusações contra a candidata
Cristiane Brasil se entregou à polícia no último dia 11. Filha do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e candidata do partido à prefeitura da capital fluminense, ela é investigada no âmbito da Operação Catarata, que apura supostos desvios em contratos de assistência social no governo do Estado e na Prefeitura do Rio.
Em sua defesa, a candidata alega que as acusações não fazem sentido e acusou o governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), de estar por trás de sua prisão.
Se Ela está presa então já pode ser candidata a alguma coisa no Rio. Aliás ficha suja é pré requisito.