Os casos de feminicídio registrados no Brasil bateram recorde no primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao todo, foram 1.463 casos notificados nos 26 Estados e no Distrito Federal (DF), contra 1.440 em 2022. Os números foram divulgados na quinta-feira 7 pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
De acordo com o levantamento, isso representa a morte de uma mulher a cada seis horas. A contagem é feita desde que o crime passou a ser tipificado por lei no país, em 2015.
“A legislação vigente qualifica o feminicídio como um crime que decorre de violência doméstica e familiar em razão da condição do sexo feminino, em razão de menosprezo à condição feminina, e em razão de discriminação à condição feminina”, cita o Fórum, na análise da pesquisa.
Ministra da mulher preferiu não citar o recorde de casos de feminicídio no país
Mesmo com o recorde de casos de feminicídio no Brasil em 2023, o governo preferiu não citar o aumento do crime.
Leia também: “Réu se declara ‘mulher trans’ para fugir de acusação de feminicídio”
A ministra Cida Gonçalves, do Ministério das Mulheres, se limitou a dizer em pronunciamento nacional que “há uma preocupação por parte do governo com a prevenção à violência contra as mulheres”.
Além disso, ela afirmou que, pela primeira vez, o Brasil tem um ministério exclusivo para as mulheres e que a pasta conseguiu aprovação pelo Congresso da Lei de Igualdade Salarial entre homens e mulheres.
Leia mais: “Câmara aprova pensão para filhos de vítimas de feminicídio”
“Uma das maiores preocupações do presidente Lula é a violência contra as mulheres”, afirmou a ministra, no pronunciamento. “Por isso, o governo federal lançou o Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e vai inaugurar este ano novas Casas da Mulher Brasileira, que oferecem acolhimento e diversos serviços especializados para as mulheres em situação de violência.”
Cida Gonçalves ainda disse que há uma determinação de Lula para que todos os ministérios contribuam e criem oportunidades para que “toda mulher brasileira conquiste cada vez mais respeito, dignidade, igualdade e autonomia”.
Leia também: “Leis para mulheres: por que a criminalidade segue aumentando”
É a síndrome do Nelson Rodrigues.
Mulheres gostam de…Lulu.
Pela evolução do gráfico, não se pode pelo menos por enquanto, fazer críticas a esse desgoverno. Curiosamente o gráfico parece apontar para o número de 1600 feminicídios como limite de uma assíntota desse gráfico. Então, por enquanto está tudo nos conformes ou seja, podem ter até 1600 feminicídios que está tudo como previsto. VEJAM SÓ ONDE NÓS CHEGAMOS.
Tudo que esse cidadão fala faz ao contrário. Diz que e honesto. Diz q vai botar comida na mesa dos pobres. Diz q vai dar picanha. Diz Diz isso e aquilo. Mas vejam que ele nunca diz que vai dar empregos. Desde jovem qdo ele fazia as algazarras em S Bernardo eu já via q ia dar M .
Imagina se este ministério trabalhasse mesmo…
Sanguessugas dos brasileiros.,
Executivo e judiciario brasileiro virou cabide de emprego para bandidos , amigos do rei e incompetentes.
É evidente que o Brasil já não é um lugar seguro para expressar as nossas opiniões, a menos que estejamos preparados para encontrar um fim sangrento ao fazê-lo. A escolha é nossa, mas podemos ter a garantia de que o nosso governo ou seja o regime esquerdopata petralha e as agências responsáveis pela aplicação da lei continuarão desfarçadamente a apoiar o feminicídio, e abertamente apoiar o politicamente correta dismórfia de genero e o genocídio multicultural sob o disfarce da democracia relativa.
É o AMOR ….!
Só papo furado, só bravatas, só enganação, só…