O anúncio do cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas serviu para o governo Lula criticar — mais uma vez — o governo israelense. Em nota divulgada na noite desta quarta-feira, 15, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) afirma que o conflito na Faixa de Gaza “vitimou fatalmente 46 mil palestinos.”
Não há dados confiáveis referente ao número total de mortos. Os 46 mil são, basicamente, o número que o Ministério da Saúde de Gaza tenta propagar na imprensa internacional. O órgão é diretamente controlado pelo Hamas — assim como qualquer instituição que opera no enclave palestino.
Ainda a partir de dados divulgados pelo grupo terrorista, o MRE afirma que entre as baixas palestinas no conflito estaria “grande proporção de mulheres e crianças”. Além disso, o Itamaraty garante que a guerra provocou “o deslocamento forçado de centenas de milhares de pessoas e a destruição da infraestrutura” de Gaza.
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Na nota, o governo brasileiro dá a entender que a guerra é de Israel contra o povo palestino. O que não é verdade. A luta das forças israelenses é contra o Hamas, grupo terrorista que invadiu o sul do país judaico em 7 de outubro de 2023. Na ocasião, integrantes do movimento criminoso estuprou, assassinou e sequestrou civis — mais de 1,2 mil pessoas morreram no episódio, que deflagrou a reação de Israel.
“O Brasil exorta as partes envolvidas a respeitarem os termos do acordo e a garantirem a cessação permanente das hostilidades, a libertação de todos os reféns e a entrada desimpedida de ajuda humanitária a Gaza”, afirma o MRE. “Assim como a assegurarem as condições necessárias para o início do urgente processo de reconstrução de sua infraestrutura civil.”
Apesar disso, o governo brasileira não classifica o Hamas como grupo terrorista.
Governo Lula, que critica Israel, quer criação do Estado da Palestina
A nota do governo brasileiro vai além de comentar o cessar-fogo entre o governo de Israel e o Hamas. O Itamaraty aproveitou para, novamente, marcar posição em favor da criação do Estado da Palestina.
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“O Brasil apela pela retomada imediata do processo de paz entre israelenses e palestinos e reitera seu compromisso com a solução de dois Estados, com um Estado da Palestina independente e viável, vivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança, dentro das fronteiras de 1967”, afirma o MRE. “O que inclui a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital.”
O governo brasileiro, que volta a sugerir que Jerusalém Oriental seja a capital de um eventual Estado palestino, não reconhece Jerusalém Ocidental como a legítima capital de Israel — apesar de ser a cidade onde funciona o Parlamento local. A Embaixada do Brasil em Israel fica em Tel-Aviv.
Leia também: “O ‘crime’ de ser israelense”, reportagem de Eugenio Goussinsky publicada na Edição 251 da Revista Oeste
E mais: “O Brasil no fundo do poço”, por Silvio Navarro
👹 Extrema esquerda, todos os países do Foro de SP ,deveriam ser considerados terroristas .
Nosso José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco, deve estar se contorcendo no tumulo diante das aberrações, silêncios, subidas em muro e apoio ao terrorismo, ditaduras, organizações paramilitares etc…presentes hoje nas pautas da diplomacia brasileira. Que duro deve ser estar sob as ordens de um cachaceiro despreparado ditando nossa politica de relações exteriores.
Apenas um imbecil e analfabeto falando uma estupidez
O imbecil do ministro do exterior é apenas um papagaio de pirata e quando o excomungado acabar o mandato será apenas idiotao sem credibilidade destinado ao ostracismo
Extrema esquerda juntamente com o STF , fazem todos nós passar vergonha
Trump prova que terrorista é valente contra trabalhador, mulheres e crianças! Nem tomou posse e faz diferença na diplomacia mundial!
Será que o acordo saiu porque o anão diplomatico telefonou para o Emir do Catar e resolveu a parada?
Acho que não pois faltou a cervejinha com torresmo, sem esquecer que musulmanos não bebem e não comem carne de porco.