O Partido Comunista da China (PCC) negocia com o Exército brasileiro a venda de 100 tanques blindados modelo 8×8 ZBL09, fabricados pela estatal Norinco. É o que informou a revista Veja, no domingo 25. Em 2017, a Tailândia adquiriu um lote dos equipamentos, cuja unidade custou US$ 1,7 milhão. No Brasil, a ditadura asiática tenta emplacar os produtos por valores abaixo dos praticados no mercado.
Dessa forma, o PCC quer influenciar o Ministério da Defesa a seguir o critério de menor preço de venda, e não de tecnologia. O interesse dos chineses por essa área não é de hoje. Em março, o Exército abriu a Chamada Pública de Solicitação de Informações com a finalidade de modernizar os antigos blindados Cascavel da corporação. À época, o PCC avançou com apetite voraz sobre o processo.
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Maravilha alguém tão capacitado insistir no assunto educação, certamente não se trata de Paulo Freire o que Ozires esta se referindo. O assunto é outro.
O nosso querido OZIRES SILVA, engenheiro aeronáutico co-fundador da EMBRAER, Presidente do Conselho de Inovação da Ânima Educação, EX-MINISTRO da Infra-estrutura do Brasil, reconhecido internacionalmente, um dos brasileiros mais notáveis que conhecí e lí à respeito, inclusive participando aquí em BH de uma canja, onde obtive a informação, de que o NOTÁVEL foi um dos escolhidos pelo Governo Chinês, criando idéias para a China competir no mercado capitalista.
Tirei no google, leia abaixo. E conclua sobre o quanto este nosso ex-Presidente da Vale, da Petrobrás, brasileiro autêntico, deve ter ficado zangado com as várias intromissões do PCC, mandando dinheiro até para sindicatos, e arranjando essa peste terrível:
“No primeiro domingo de janeiro de 1989, fazia uma manhã gelada em Pequim. O brasileiro Ozires Silva enfrentava o frio com os ouvidos atentos. Deng Xiaoping, secretário-geral do Partido Comunista Chinês (PCC), se reunia na Praça da Paz Celestial, com 800 dirigentes do partido. Naquele dia, o líder chinês tinha um pronunciamento importante a fazer.
Oito homens assistiam à apresentação, como exceções na cerimônia. No pequeno grupo, entre especialistas e pensadores americanos e europeus, o brasileiro era o único convidado vindo da América do Sul. Bem antes do anúncio na Praça da Paz, ainda na década de 60, ele já acreditava que países como o Brasil e China, poderiam experimentar grande crescimento, e produzir alta tecnologia.
Na histórica cerimônia, Deng Xiaoping anunciaria que nos anos seguinte a China passaria por uma transformação radical e seria inserida na economia de mercado. Entre os oito, Ozires estava ali, porque contribuíra com ideias e experiências para o ambicioso projeto chinês.
Ozires ainda se lembra da manhã, quando recebeu o telefonema do austríaco, Peter Drucker. Observador das mentes brilhantes ao redor do mundo, o austríaco, considerado referência na administração moderna, queria convidá-lo para contribuir com o desafio chinês. ;Antes da proposta, Drucker me disse que vinha acompanhando meus depoimentos sobre a produção de aviões no Brasil e comentou que eu corria um sério risco de ter sucesso;, lembra.
Ozires ainda se lembra da manhã, quando recebeu o telefonema do austríaco, Peter Drucker. Observador das mentes brilhantes ao redor do mundo, o austríaco, considerado referência na administração moderna, queria convidá-lo para contribuir com o desafio chinês. ;Antes da proposta, Drucker me disse que vinha acompanhando meus depoimentos sobre a produção de aviões no Brasil e comentou que eu corria um sério risco de ter sucesso;, lembra.
No fim dos anos de 1960, quando a industrialização ainda engatinhava no Brasil, Ozires Silva, não só idealizou como também foi um dos fundadores da Embraer, companhia onde esteve na presidência por 17 anos. Obstinado pelo sucesso do país, ele comandou a Petrobras. Propôs a transformação da companhia em uma empresa de energia, além do petróleo. Esteve também à frente do Ministério de Infraestrutura e foi presidente da Varig. Aos 84 anos, continua persistindo em ideias transformadoras. É o atual reitor do Unimonte, centro universitário em Santos, e presidente do Conselho da Anima Educação, rede com 100 mil alunos, com instituições em São e Paulo e Minas (Uni-BH e UNA).
Revolução
Muitos anos depois do anúncio em Pequim, o resultado da revolução asiática é percebido pelo mundo, e Ozires não desiste de acreditar que uma das pedras fundamentais da ideia asiática ainda pode salvar o Brasil. ;A China fez em suas escolas a maior revolução do mundo moderno. Hoje, o Brasil compete com países educacionalmente desenvolvidos. Precisa investir no setor.;…”
Desejamos fortemente que o governo não compre nenhum equipamento dos chineses. Com a China não se brinca, ela é uma ameaça real ao mundo. Mandem a China à pqp.
Nosso “maior parceiro econômico”, né? Covid, sementes infectadas, EPIs superfaturados, compra de ativos estratégicos brasileiros a preço de banana…. Se aprendemos alguma coisa com os chineses, é que deles não devíamos comprar nem jujuba!
Maravilha – além de terem qualidade terrível, ainda arriscamos sofrer mais espionagem industrial dos comunistas.
Abra os olhos, ministro da defesa!!!