Ex-ministro foi liberado apenas para dar aulas e escrever para veículos de comunicação, mas continuará a receber salário de R$ 30 mil no período
A Comissão de Ética da Presidência da República proibiu o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro de advogar pelos próximos seis meses. O ex-juiz fez uma consulta ao órgão público ao deixar o cargo, como é de praxe, para saber que funções poderia exercer.
Após análise, o colegiado optou por mantê-lo afastado dos tribunais pelo período, já que teve acesso a informações privilegiadas do governo. Mas, Moro continuará a receber o salário de ministro enquanto não puder voltar à advocacia, em outubro deste ano.
O ex-ministro foi liberado, porém, para lecionar, de forma unânime, e para escrever para veículos de comunicação. Esta decisão causou polêmica entre os conselheiros: dois queriam impedir o ex-magistrado de publicar artigos, mas três concordaram com o pedido.
Este foi o primeiro caso do ex-ministro a ser julgado na comissão, mas já há outros protocolados.
Quando puder advogar, vai defender criminosos na porta da cadeia?
Receber 30 mil pra continuar mentindo e atacando o Presidente? É demais!!
TÁ PARECENDO O LULA, SAIU DA CADEIA, TEM SEGURANÇA PARTICULAR E RECEBE UMA MESADA DO GOVERNO FEDERAL PRA CONSPIRAR CONTRA O BRASIL.
Segurança, carros, motoristas, assessores e combustível.