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Na segunda-feira 30, o Congresso Nacional aprovou uma medida importante do governo Bolsonaro: a ajuda de R$ 600 a trabalhadores informais e pessoas com deficiência que aguardam na fila de espera do INSS até a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Naquele mesmo dia, o BNDES disponibilizou R$ 2 bilhões para a área de saúde. O dinheiro é para financiar a compra de leitos emergenciais e materiais hospitalares.
No dia seguinte, terça-feira 31, conforme antecipou Oeste, o presidente Jair Bolsonaro defendeu em rede nacional o isolamento vertical. Em 1° de abril, o chefe do Executivo sancionou a lei que cria o ‘coronavoucher’ de R$ 600. Ademais, com exclusividade, a deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP) concedeu entrevista a Oeste. No Dia da Mentira, o PSOL tentou estatizar UTIs e o mundo registrou mais de 1 milhão de pessoas contaminadas pelo coronavírus.
Foi publicada na edição de quinta-feira 2 do Diário Oficial da União a lei que instituiu o coronavoucher. Numa entrevista, o presidente Jair Bolsonaro garantiu que tem um decreto pronto que pode determinar a reabertura do comércio no Brasil. O PT aproveita o caos em razão da pandemia de coronavírus e afirma que estuda pedir o impeachment do chefe do Executivo. Já nos Estados Unidos, 6,5 milhões de norte-americanos solicitaram o seguro-desemprego.
Ontem, o Congresso Nacional aprovou a chamada PEC do orçamento de guerra. Enquanto isso, do outro lado do mundo, a aparente rápida recuperação na China reforçou a premissa de que a crise atual tem começo, meio e fim — assim ditados pelo ciclo do vírus. Já o aumento substancial de infectados e óbitos nos EUA, no entanto, afastou a possibilidade da volta célere à normalidade nos EUA.