Professor e cientista político português participou de live com filósofo brasileiro Luiz Felipe Pondé, em que demonstraram o excesso de alarde sobre a pandemia
Em transmissão ao vivo realizada nesta terça-feira, o professor e cientista político português João Pereira Coutinho e o professor e filósofo brasileiro Luiz Felipe Pondé traçaram um panorama sobre como enxergam o mundo pós-pandemia.
Indo na contramão dos alarmistas, ambos os intelectuais creem na mesma coisa: a pandemia atual não vai mudar o mundo ou o rumo da história da humanidade.
Para Coutinho, a ideia da mudança vem do narcisismo. “Achamos que estamos na primeira fila da grande transformação mundial”, avalia. “Não aguentamos a ideia de que, enquanto estamos aqui, nada de relevante vai acontecer.” Pondé fez coro ao colega ao acrescentar que o “novo normal” — expressão que disse execrar — não deve durar muito.
Outro fator relevante discutido entre os professores foi a questão do medo provocado pelo coronavírus, que ambos julgam excessivo. “A maioria esmagadora negocia [a liberdade] para poder ficar em casa, para não correr riscos”, levantou Pondé.
“Há uma pressão coletiva para que as pessoas entreguem suas liberdades por uma segurança absoluta”, expôs o português. “Mas perder a liberdade de forma voluntária, isso é preocupante.”
Principalmente quando se leva em consideração outro ponto trazido pelo brasileiro: o de que nunca se mentiu tanto quanto agora. Segundo Luiz Felipe Pondé, a Organização Mundial da Saúde não sabe direito o que fala e a epidemiologia é controversa: “Se as pessoas prestassem atenção, estaria todo mundo cético com relação à pandemia”.
A isso, respondeu Coutinho que só há um momento em que as pessoas não precisam mentir: a hora de votar. Para ele, o voto é o poder dos sem-poder, e pessoas cansadas de ser perseguidas por suas opiniões demonstram seu cansaço na hora de votar.
Com relação à desigualdade social, sobraram farpas até mesmo para a comunidade acadêmica, já que, segundo Coutinho, é como se toda ela vivesse numa “Dinamarca imaginária”, em que ideias como desmantelar a polícia são perfeitamente possíveis, sem levar em consideração a realidade de quem tem na instituição a única forma de proteção.
“Para acabar com a desigualdade social, é preciso arrebentar o tecido social”, expôs Pondé. “No Brasil, esta pandemia tende a aumentá-la.”
E não são as manifestações que vão mudar o quadro, até porque, mais uma vez em concordância, os professores deixaram claro que a política atual impõe que só vá para as ruas quem tem “as causas certas”, caso contrário, a perseguição midiática é certa. “Quando bolsonaristas se aglomeraram, foram execrados”, exemplificou o filósofo. “Mas, quando se quis aglomerar por ‘causa política justa’ [aos olhos da mídia], isso se tornou válido.”
“É preciso depositar confiança na vida. Aproveitar o momento da pandemia para criar resiliência. Manter a individualidade racional no meio da gritaria”, clamou Coutinho, que acredita que a pandemia atual trará também mais caráter à nova geração.
O único Novo Normal que vai vingar é a mentira. Essa já se tornou Normal…
Pegaram o comunismo o Facismo o petismo o nazismo e todos os ísmos ruins que aconteceram e acabaram de lançar o ISOLACIONISMO.
dois lutadores contra a imprensa do mal e contra os comunistas financiados pelo
Partido Comunista Chinês – coisa que a imprensa brasileira, vergonhosamente, se omite e se faz de cega.
” UMA GOTA DE LIBERDADE vale mais do que um mar de censura “. Inquérito e Lei das fake News, têm o claro propósito de cercear a liberdade dos indivíduos.
A imprensa brasileira é uma prostituta, com todo respeito às mulheres que vivem do sexo, quem pagar tem a caneta e a voz a seu inteiro dispor para qualquer trabalho.
Convicção é para poucos, em regra funciona o pagou levou. Assim funciona a grande mídia, drogada e prostituida!
Não haverá o novo normal. A vida cai continuar muitas mentiras foram expostas nesta pandemia e várias instituições deixaram cair suas máscaras em defesa de ditaduras e vontade de controlar a sociedade.