Na abertura do Conservative Political Action Conference (CPAC) Brasil 2022, realizado no Royal Palm Hall, em Campinas (SP), o comentarista político Caio Coppolla se dedicou a refutar as principais “narrativas” da esquerda brasileira. Entre as falácias, está a tese de que a economia do país está em frangalhos.
“Estamos vivenciando uma crise, mas a situação é superior àquela que enfrentamos há sete anos, durante a administração petista”, observou o colunista da Revista Oeste. “Em 2014, 2015 e 2016, houve a pior recessão econômica da história do Brasil. Nesses anos, percebemos uma queda de mais de 3% do Produto Interno Bruto [PIB].”
Coppolla fez um paralelo com o triênio da pandemia — 2019, 2020 e 2021. “Nesses anos, o saldo é positivo de quase 2%”, afirmou. “A economia cresceu 1,2% em 2019, caiu 3,9% em 2020 e, em 2021, o Brasil cresce 4,6%. Isso é melhor que a média dos países do G7, do G20 e da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico [OCDE].”
De acordo com o comentarista, a equipe econômica do atual governo criou condições para a retomada do país. “O índice de desemprego está em seu menor nível desde 2015”, salientou Coppolla. “Apesar da pandemia de coronavírus, os empreendedores brasileiros conseguiram contratar quase 3 milhões de pessoas — com carteira assinada.”
O CPAC 2022 ocorre neste sábado, 11, e no domingo 12. Políticos, intelectuais e personalidades da direita brasileira participam do evento.
Leia também: “A economia desmente os pessimistas”, reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 116 da Revista Oeste
Valeu patriota Coppolla. Enquanto Paulo Guedes acerta todas ,as mulas sem cabeça esquerdopatas não acertam nenhuma, que coisa. Kkkkkk🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Sou assinante
Caro Coppolla, admiro-o, da mesma forma como admiro G. Fiuza, Augusto Nunes e J.R.Guzzo. Porém, como disse o falecido Olavo de Carvalho, lá na década de 90: “O jornalismo conservador do Brasil ainda engatinha na mediocridade da inocência”. Dentro desta análise, há que se questionar o(s) motivo(s) e as razões para que vocês ainda não assumiram ou conduziram o debate sobre quantos milhões de reais foram pagos pelo PT (Foro de SP e narcotráfico latino americano) aos ministros do STF para libertarem o Luís Inácio e o manterem apto a concorrer ao cargo de presidente do Brasil? Nem ao menos ouço-os questionar ou solicitar algo sobre a quebra do sigilo bancário/telefônico dos membros do STF, no período que antecedeu e durante a libertação do Luís Inácio, o ladrão chefe de quadrilha “descondenado”. Ou será que vocês acreditam que naquela Suprema Corte não há espaço para corrupção e corruptos? Será que vocês se borram por questionar ou assumam este debate? Não é somente a Receita Federal que pode manter os dados sobre as contas abertas no exterior. Sigilo? Quase! Há outros meios de investigar-se e tomar-se ciência…
Grande Caio Copolla, muito inteligente, articulado e profundo conhecedor dos ideais conservadores! Parabéns!