O número de prisões de aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro continua a aumentar por decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No fim de 2024, a Polícia Federal (PF) indiciou formalmente o político e mais 39 pessoas por supostos crimes relacionados a uma tentativa de golpe depois das eleições de 2022.
Todos os envolvidos negam as acusações, mas as investigações prosseguem. Caso a Procuradoria-Geral da República (PGR) decida apresentar denúncia, a expectativa é de que a Primeira Turma do STF avalie o caso no segundo semestre deste ano.
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A turma é composta pelos ministros Cármen Lúcia, Luiz Fux, Flávio Dino e Cristiano Zanin, além de Moraes. Em 2024, todas as 272 decisões colegiadas foram unânimes e apoiou as posições de Moraes. Dessas, 215 trataram do recebimento de denúncias, um procedimento que poderá ser aplicado a Bolsonaro e seus aliados, a depender da decisão da PGR.
Casos notáveis julgados recentemente incluem o do ex-deputado federal Daniel Silveira, que foi preso novamente depois de violar condições de sua liberdade condicional, revogada por Moraes. A deputada Carla Zambelli (PL-SP) e o hacker Walter Delgatti foram denunciados por supostamente invadirem sistemas do Conselho Nacional de Justiça.
Ex-candidato a vice na chapa de Bolsonaro foi preso
Além disso, o general Walter Braga Netto, candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022, foi preso sob suspeita de participar de conspirações para interferir em investigações da Polícia Federal e em supostas tramas para assassinar autoridades.
Valdemar Costa Neto, presidente nacional do Partido Liberal (PL), ao qual Bolsonaro é filiado, também foi detido por três dias em fevereiro de 2024. A detenção ocorreu depois de mandados de busca e apreensão.
Leia também: “O golpe impossível”, artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 245 da Revista Oeste
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, foi o primeiro do governo Bolsonaro a ser preso por decisão de Moraes, acusado de omissão durante os protestos de 8 de janeiro de 2023.
Outro caso é do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques. Ele é acusado de tentar favorecer o ex-presidente durante o período eleitoral.
pessoas covardes, sem coragem de reagir… ficam gemendo e se lamentando por pura covardia…. Essas pessoas não têm brio.
Democracia relativa um consórcio entre o executivo e o judiciário com a benevolência dos grandes empresários e da imprensa pix. Nessa democracia, você pode discordar de quem está no poder, desde que possa arcar com as consequências legais. Nesse tipo de democracia, quem está no governo está bem e quem empreende (sem os recursos subsidiados do poder) está ferrado. Mas ninguém pode fingir surpresa, eles disseram que iam fazer isso, Assim, não adianta agora os economistas arrependidos emitirem suas declarações, prefiram o silêncio e a culpa.
E na foto da matéria pode-se observar Bolsonaro sinalizando com a mão quem venceria a eleição…..além de mito tem o dom da revelação kkkkkkk
vai comer seu capim, seu jumentinho trouxa… E vai comentar na Globes lugar de menines igual a sra.
cambada de covardes…. Não têm coragem para reagir…. Faz lembrar os judeus na Alemanha do adolf…
Quem comete crime é o quê???
Criminoso……
Lugar de criminoso é na???????
E agradeçam, se fosse seguir a regra de um certo grupo que tem por aí, lugar de criminoso era no cemitério……
Isso se o CEP não estiver errado…..
A manchete tinha q ser outra, revista oeste: Bolsonaro é aliado de vários presidiários
Fato
E a Sra. é aliada a um presidente colocado que é um ex-presidiario que realmente roubou!!
A persistir essa sana desenfreada promovido por um esquizofrênico breve chegaremos a uns 68 milhões de bolsonaristas presos.