Investigações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre as atividades da 13ª Vara Federal de Curitiba relatam uma apuração, por parte do Ministério Público de São Paulo, sobre funcionários da Petrobras. Eles eram suspeitos de causar danos financeiros a acionistas minoritários da empresa. Contudo, uma decisão judicial de Curitiba retirou de São Paulo a competência sobre o caso, e ele prescreveu. As informações são do jornal O Globo.
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Segundo o veículo de comunicação, os recursos que seriam arrecadados com a investigação tinham como destino a fundação Lava Jato, idealizada pelo Ministério Público Federal (MPF).
No mês de abril, a juíza Gabriela Hardt, que passou a atuar na 13ª Vara Federal de Curitiba no lugar de Sérgio Moro, foi afastada de suas funções pela corregedoria do CNJ, sob a liderança do ministro Luís Felipe Salomão. A medida levanta acusações de supostas irregularidades nas operações da Vara.
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Afastamento de autoridades judiciais
O corregedor nacional de Justiça não apenas afastou Gabriela Hardt, mas também dois desembargadores vinculados aos casos da Lava Jato e o juiz Danilo Pereira Júnior, titular da 13ª Vara Federal de Curitiba.
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