O Ministério da Defesa negou a informação segundo a qual os militares vão realizar uma apuração paralela das urnas eletrônicas durante as eleições deste ano, como havia noticiado o jornal Folha de S.Paulo. A pasta endossou posicionamento emitido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na ocasião.
“Militares não solicitaram qualquer permissão de acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral pelos Tribunais Regionais Eleitorais”, informou a Defesa, em nota. No documento, o órgão reafirma que a apuração dos votos é “competência da Justiça Eleitoral”.
Segundo o ministério, o governo “não demanda exclusividade e tampouco protagonismo em nenhuma etapa ou procedimento da fiscalização do sistema eletrônico de votação“. De acordo com a Defesa, a atuação das entidades no processo eleitoral é pautada pela “estrita observância da legalidade”.
Mais cedo, o TSE desmentiu a Folha, negando a suposta apuração paralela.
Relacionadas
Leia a nota da Defesa sobre a apuração paralela das urnas eletrônicas
“Sobre a matéria veiculada pela Folha de S.Paulo, intitulada Forças Armadas farão apuração paralela em tempo real com 385 urnas, o Ministério da Defesa esclarece que, em relação à apuração das eleições 2022, as Forças Armadas não solicitaram qualquer permissão de acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), cuja realização é competência constitucional da Justiça Eleitoral.
Com base na Resolução nº 23.673-TSE/2021, as Forças Armadas têm atuado como uma das entidades fiscalizadoras, legitimadas a participar das etapas do processo de fiscalização do sistema eletrônico de votação.
Por fim, cabe ressaltar que o Ministério da Defesa e as Forças Armadas não demandam exclusividade e tampouco protagonismo em nenhuma etapa ou procedimento da fiscalização do sistema eletrônico de votação e permanecerão pautando a sua atuação pela estrita observância da legalidade, pela realização de um trabalho técnico e pela colaboração com o TSE.”
A Folha de SP divulga mais uma Fake News. Vai ter inquérito?
JÁ FOI DITO QUE O LADRÃO SE ELEGENDO AS FORÇAS ARMADAS NÃO ACEITARÃO BATER CONTINÊNCIA PARA UM LADRÃO CORRUPTO QUE FOI SOLTO POR UM ATIVISTA DO PT,PODE ATÉ VENCER MAIS NÃO ASSUME.
Hostilizado em público, um ministro do judiciário foi chamado de “demônio”. Talvez, devesse se preocupar e fazer alguma análise ou sessão de exorcismo para saber se é cavalo de alguma entidade e se livrar desse mal. Só os bons são reconhecidos e recomendados, os maus não.
Soltaram o carniça da cadeia, esconderam seus crimes, o tornaram elegível, proibíram a impressão dos votos, fazem campanha para o molusco, trabalham contra o PR ininterruptamente, não permitem o acompanhamento das FA’s no processo de eleição/apuração, ou seja, vão meter a mão grande, alguém tem dúvida?
Ou as FA’s conseguem o acesso total ao processo de votação e apuração, ou vamos ser garfados… É tão óbvio que parece brincadeira…
Isto além de notícia falsa e’ desinformação.
Ok, mas se, na hora que eu estiver votando, a urna apresentar algo suspeito (não me refiro a um mau funcionamento, mas à fraude), vou botar a boca no trombone
Queremos saber que confiança teremos nestas eleições e de que forma as Forças Armadas nos darão esta segurança. Afinal estamos lutando contra terroristas bem articulados.
Não se pode levar celular, não se pode reclamar de algum erro, não se pode ter comprovante, é a Deusa urna?
Sempre soube e concordo plenamente, que jamais se deve fazer qualquer negócio ou acordo com bandidos ou terroristas, por razões óbvias. Eles não tem honra, não tem ética, são extremistas pelo ter e pelo poder. Infelizmente, fiquei totalmente cético com a baixada de bola do ministério da defesa, em quem confiava mais pulso nessa questão. Já calaram o Bolsonaro para não estragar as NEGOCIAÇÕES para as eleições. Absurdo. Aconteceu nos estados unidos e acontecerá aqui. Infelizmente jogamos a toalha para o maldito comunismo. A fábula do sapo que dá carona para o escorpião nunca falha.