A tão aguardada delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), é fraca e não compromete o ex-presidente. A afirmação é do subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que recebeu os depoimentos prestados pelo militar à Polícia Federal (PF).
“A delação não achei forte”, afirmou o subprocurador, em entrevista à revista Veja. “Em nada. A princípio, achei que as informações foram fracas. O que ele revelou tem de ser corroborado. Nessa corroboração é que a gente vai saber a dimensão da delação. O que foi falado não tinha essas coisas todas.”
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Ao ser interpelado sobre a veracidade da suposta tentativa de golpe do ex-presidente, Frederico Santos disse que não há nenhuma prova. Ele também negou que, nas delações, haja indícios de que a Marinha do Brasil teria aceitado impor um regime autoritário no país.
“Um anexo conta a versão dessa história”, revelou o subprocurador. “Se para você conto uma história: ‘Eu estava numa reunião, tratando de outra coisa, chego para você e digo que, na reunião, falaram isso, isso e aquilo’. Isso é prova? Como é que você vai provar alguma coisa? Se os três comandantes tivessem concordado, ninguém estaria aqui conversando sobre isso. Tem os atos preparatórios. Ato preparatório não é crime.”
A versão da CPMI do 8 de Janeiro
A análise do subprocurador da República vai de encontro à apresentada pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. Depois de quatro meses de trabalhos, o colegiado sugeriu o indiciamento de Bolsonaro e de 60 aliados.
A relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), sugere que o ex-presidente seja responsabilizado pelos crimes de associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Ela acredita que Bolsonaro teria responsabilidade pelos atos de vandalismo no 8 de janeiro.
Frederico Santos avalia de maneira distinta. “Não posso chegar e dizer que isso aqui é lixo porque, de uma forma ou de outra, como as investigações estão correndo, podem surgir elementos que comprovem alguma coisa”, observou, ao ser indagado se a delação de Cid poderia revelar que Bolsonaro teria orquestrado as manifestações na Praça dos Três Poderes, em Brasília. “Mas dizer que aquilo ali são elementos fortes, que podem virar a República… Se fossem, eu já teria oferecido a denúncia.”
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Agora esse vagabundo terá que provar por A+B as pequenas mentiras que disse. De qualquer jeito, está ferrado, ele e o pai dele. Dupla de trambiqueiros. Sinceramente, essa instituição chamada exército brasileiro, pelo visto está tomada por tipos como esses em seus mais altos postos de comando. É bom lembrar que o ditador “El Bigodón” está a ir às vias de fato ao reividicar a região do Essequibo, hoje ocupada pela Guyana (antiga inglesa) ainda mais pela decoberta de grande reservas de petróleo, maiores ainda que as da própria Venezuela e para ocupar aquela área, terá que passar pelo território de Roraima para ter acesso à Guyana por terra (reserva Raposa Terra do Sol), visto que a região limítrofe entre esses dois países é dominada por selvas fechadas e vai ser aí que vamos ver se esses generais de pijama prestam para alguma coisa, acho que não. Esses inúteis só se prestam para traficar muambas.
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Agora esse vagabundo terá q
Na verdade, a extrema esquerda cleptocrata lulista nunca teve nada contundente, arrasador, fatal contra Bolsonaro. Não por acaso, num jogo de cafajestes juramentados, a velha mídia solta fake news a rodo, sob o beneplácito do STF e TSE, que têm intepretações das Leis de forma altamente seletiva e encomendada pelo lulismo. No Grupo Folha de São Paulo, pai descuidado do Uol, este ataca Bolsonaro todos os dias, com gente da hone$tidade de Josias de Souza, Kennedy Alencar, Madeleine, Milly, Carolina, Carlos Madeiro, Kotscho, Chico Alves, Tenório e outras almas venais desimportantes. Por outro lado, a Folha de São Paulo, mãe descuidada do Uol, via de regra passa pano para a desgraceira do desgoverno do Lula e aqui ou acolá, solta uma materiazinha frouxa minimizando o naufrágio do Titanic Brasil pelas artes do Lula e do Haddad, o Poste Tachadd, Dino, Pimenta, Anielle e outras inúteis figuras. Ah!, Oeste. Não errei na grafia ao digitar o CIFRÃO.
A farsa da Elisiane está ruindo.
Aos poucos, devagar, mais vai deixá-la se afogando no lago Paranoá.
Fraca ou forte não diminui a vileza de um Ajudante de Ordens que trai seu Presidente. É o retrato da porcaria que se transformou o Exército. Mas, pensado bem, essa instituição nunca foi grande coisa…