Grupo se reuniu em Curitiba para protestar contra o racismo; ato contou, entretanto, com vandalismo
Pichações em estabelecimentos públicos e privados, destruição de mobiliário urbano como pontos de ônibus e uma bandeira do Brasil queimada. Esse foi o “saldo” da manifestação realizada na noite de segunda-feira 1° em Curitiba. O ato contra o racismo terminou em prejuízo para a capital paranaense.
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O protesto contou a participação de pessoas que se dizem integrantes do movimento autointitulado Antifa. Com o prejuízo provocado no fim das contas, eles chegaram a comemorar. No Instagram, o perfil @lokadospirce enalteceu o momento em que se queimou uma bandeira brasileira. Além disso, mostrou que pichações ocorreram no portão que dá acesso à sede do Tribunal de Justiça do Paraná. Não foi explicado, contudo, em que esses atos contribuem para a democracia no país, para o combate ao racismo e até para a aclamada luta contra o fascismo — regime político vigente durante o período em que Mussolini comandou a Itália.
Com o resultado da manifestação de ontem, põe-se mais uma vez em xeque o teor democrático propagado pelos antifas. O movimento vem ganhando força, inclusive no Brasil, desde que o segurança George Floyd foi morto por um policial na cidade norte-americana de Minneapolis na última semana.
Vândalos
Nas redes sociais, os antifas se posicionam como um grupo “antifascismo”. Para Curitiba, contudo, o que se aproximou de atos fascistas foram as realizações promovidas por manifestantes na segunda à noite. Em nota, a prefeitura da capital do Paraná definiu esses manifestantes como “vândalos”.
“Ações de vândalos deixaram um rastro de estragos em equipamentos do transporte coletivo, como pontos de embarque e desembarque, estações-tubo e totens da Clear Channel no Centro Cívico, na Praça Tiradentes e na Avenida Cândido de Abreu”, informa a prefeitura de Curitiba em seu site oficial.
O deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) foi pela mesma linha. Por meio do Twitter, o parlamentar divulgou vídeo do momento que os antifas ateiam fogo a uma bandeira do Brasil. Em outra postagem na mesma rede social, Martins lembrou que o ato ocorreu no momento em que o Estado do Paraná estava em luto oficial, decretado pelo governador Ratinho Júnior por causa da morte de três servidores públicos.
"Fogo no Brasil!", gritam os democratas ao queimar a bandeira nacional.
Curitiba, nesta noite. pic.twitter.com/ZGbJ4z8P7M
— Paulo Eduardo Martins (@PauloMartins10) June 2, 2020
Grupo terrorista
Enquanto se declaram democratas, apesar de protagonizarem atos de vandalismo, os antifas podem ser classificados como grupo terrorista. Ao menos é o que prevê o projeto de lei de autoria do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), conforme noticiou Oeste. Uma proposta que vai ao encontro do que defende Donald Trump. O presidente dos Estados Unidos chegou a avisar que definirá o movimento esquerdista como organização criminosa.
Democratas dos likes
Apesar de promoverem atos que, como os de Curitiba, acabam em vandalismo, os antifas estão recebendo apoio nas redes sociais. Nos últimos dias, por exemplo, internautas — e até jornalistas — publicaram imagens com o símbolo do movimento. Tudo para posarem de “antifascistas”.
Também pelas redes sociais, a “união” de torcidas organizadas de Palmeiras e Corinthians em ato realizado no último domingo na Avenida Paulista, em São Paulo, foi comemorada com likes. Juntas, as duas torcidas anunciaram que estavam lutando “contra o fascismo e em defesa da democracia”. Elas não souberam dizer, entretanto, onde ficam esse valores em recorrentes confrontos, com alguns terminando em assassinato, em meio a partidas de futebol.
Alguém se ilude de que esse grupo, dito “antifas”, nada mais é do que uma remasterização dos violentos “black blocs”, patrocinado por quem quer desestabilizar os manifestantes pacíficos favoráveis ao estado de direito, e derrubar o Presidente legitimamente eleito? Lembremo-nos de Churchill, para quem “Conciliador é aquele que alimenta um crocodilo -, na esperança de que ele o devore por último”. Então, manifestações não pacíficas e criminosas têm de ser prontamente coibidas com o uso da força legal, e já.
Para este tipo de gente, democracia é quando eles comanda, e ditadura é quando outros comadam.
Vamos responder a enquete da Câmara Legisltiva sobre o projeto, vamos aproiar o projeto, a falta de compreensão do povo sobre as reais ações deste grupo e a opinião deles mesmo estão fazendo a aprovação do projeto perder força.
Temos apoiar o projeto lá.
https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2254171
Inquisitores no Brasil, condenaram 400 pessoas e levaram 21 para Portugal, onde foram queimadas em fogueiras.
Desde quando essas torcidas organizadas sabem o que é democracia, se seus componentes não sabem nem quem são seus pais. Essa esquerda asquerosa precisa ser eliminada de um jeito ou de outro, incluindo aí pseudo jornalistas.
Verdadeiros terroristas urbanos abraçados pela grande mídia como “manifestantes pró-democracia”
Hoje verdadeiros patriotas convocados por Vanderlei Silva, ex campeão do pride e que já representou o Brasil em vários países ao redor do mundo. Se reuniram para cantar o hino nacional e astear uma Nova Bandeira no lugar da que foi queimada ontem. engraçado é que o pessoal de preto não apareceram para se contrapor como fizeram com as famílias no domingo passado.
É covardia que chama não ???
Brasil;
Protesto com quebradeira contra o político que eu não gosto,democracia.
Protesto sem quebradeira a favor do político que eu não gosto,ato ati democrático.
Vamos ser honestos,nos protestos a favor do Bolsonaro,não tem quebradeira.
Esquerda e a violência sao parceiras de sempre.
Quem tem que enfrentar essas milícias de esquerda é a Polícia Militar dos estados vandalizados.
Esquerda sendo esquerda…