A derrubada do veto do presidente Jair Bolsonaro que eleva o limite de renda familiar per capita para concessão do benefício de prestação continuada (BPC) foi considerado premeditado. Entre cochichos nos corredores da Câmara, o argumento é impor “uma derrota ou outra” na votação dos vetos. A votação dos Projetos de Lei do Congresso Nacional (PLNs), contudo, não está no radar.
Os parlamentares mantêm o entendimento de que é preciso mandar recados ao presidente da República (sem partido). Não votar os PLNs é um deles. A leitura deles é de que nem o próprio governo os defende, a ponto de continuar jogando a população contra o Congresso, ao incitar os atos do próximo domingo, 15.