O deputado estadual Capitão Martim (Republicanos/RS) disse nesta sexta-feira, 6, que o prefeito de Pedras Altas, José Volnei (PT), deveria estar preso. Nas redes sociais, Volnei admite ter mobilizado maquinário público para apoiar uma invasão do Movimento Sem Terra (MST) a propriedades no sul gaúcho.
“Na terça-feira, produtores rurais da região me ligaram avisando que integrantes do MST invadiram duas fazendas por volta das 7h. Imediatamente comuniquei a Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul e peguei a estrada rumo a Pedras Altas”, conta o parlamentar.
Tratores e caixas d’água para o MST
Conforme descreve o deputado, havia mais de 350 invasores, distribuídos em duas propriedades. “Uma dessas fazendas, a Santa Angélica, além de histórica, é constantemente premiada pela qualidade da sua produção”, explica o deputado.
Imagens do local da invasão mostram veículos que seriam propriedade da Prefeitura, além de equipamentos e duas caixas d ‘água para 10 mil litros cada. Depois da chegada da Polícia Militar, os invasores deixaram as propriedades, mas permaneceram nas vias públicas próximas às fazendas.
O deputado conta que foi à Prefeitura questionar o petista, de quem ouviu: “Fiz minha função como gestor”. De acordo com o parlamentar, o prefeito cometeu crime de improbidade administrativa. “Já encaminhei todo processo ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas. Afinal, estão usando dinheiro do povo para financiar atitudes criminosas”.
Na quinta-feira 5, depois de uma assembleia com mais de 300 produtores rurais em Pedras Altas, acrescenta o deputado, os invasores se sentiram pressionados e desmontaram o acampamento. De acordo com Capitão Martim, o atual prefeito é um ex-membro do MST e, por essa razão, estaria apoiando as invasões.
“Infelizmente, isso ainda é um problema recorrente no Rio Grande do Sul. Esse tipo de político se sente protegido pela nossa justiça e age desta forma, sem qualquer respeito com o bem alheio”, afirmou o deputado.
Em seu perfil no Twitter/X, ele denuncia nesta sexta-feira, por exemplo, um movimento na Assembleia Legislativa para homenagear o líder do MST, João Pedro Stédile, com uma das mais importantes honrarias gaúchas. “Repudiamos essa homenagem a uma pessoa conhecida por táticas criminosas. É um desrespeito aos gaúchos”.
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Um movimento terrorista, pois semeia terror no campo, atrapalha quem produz alimentos, tudo por uma suposta “reforma agrária”, que no fundo move uma ideologia predadora e agitadora. Por que não fazem o que Bolsonaro fez: distribuiu mais de 400 mil lotes de terra escriturados. O MST quer dependentes, quer massa de manobra.
Essa população aceita a delinquência oficial numa boa? Que país é esse, meu Deus?
E o povo gaúcho que vota nesse tipo de gente? Alô vamos votar certa, esses partidos de esquerda não presta
Tem dar um basta nisso é uns corretivos no prefeito