O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou nesta segunda-feira, 23, que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para investigar supostas práticas de crimes de genocídio, omissão de socorro e crime ambiental contra o povo indígena ianomâmi, em Roraima. O ofício foi enviado ao diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.
Segundo Dino, não está descartada a apuração de possíveis casos de desvio de recursos públicos em relação a verbas destinadas ao atendimento da população. “Mortes por desnutrição ou por doenças tratáveis, pouco ou nenhum acesso aos serviços de saúde, medidas insuficientes para a proteção dos ianomâmis, além do desvio na compra de medicamentos e de vacinas destinadas à proteção desse povo contra a covid-19”, diz o ofício.
Para o ministro, há indícios de crimes contra os ianomâmis. “Há indícios fortíssimos de materialidade de crime de genocídio, é disso que se cuida”, afirmou. “Além disso, temos narrativas de crimes ambientais, omissão de socorro, na medida em que há abandono daquelas pessoas, e há denúncias de que recursos públicos federais, ao longo dos anos, destinados à saúde indígena, não estariam sendo corretamente empregados.”
Políticas públicas
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) rebateu, no domingo 22, as falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre suposto descaso de seu governo com populações indígenas. Em uma postagem no Telegram, Bolsonaro classificou as afirmações de Lula como “mais uma farsa da esquerda”.
“Os cuidados com a saúde indígena são uma das prioridades do governo federal”, observou Bolsonaro. “De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de atenção básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS, o SasiSUS.”
O texto cita ainda a adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas e 20 ações de saúde, entre 2020 e 2022, nas quais foram feitos mais de 60 mil atendimentos, incluindo consultas com clínicos gerais e especialistas.
Entre as regiões atendidas estão o Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Ianomâmi, Amapá e Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões.
COMO PERGUNTAR NÃO OFENDE PERGUNTA-SE: O PT NA OPOSIÇÃO JAMAIS DEIXOU DE FAZER ACUSAÇÕES RIDÍCULAS CONTRA O GOVERNO BOLSONARO. AGORA, MENOS DE UM (1) MÊS DEPOIS DE ASSUMIR O GOVERNO, JÁ ESTÁ ENXERGANDO GENOCÍDIO CONTRA OS IANOMAMIS? NÃO VIU ISSO EM
QUATRO ANOS? NÃO FILMOU ISSO EM QUATRO ANOS? ESTRANHO NÃO?
Os 10 municípios do Brasil com PIB per capita mais baixo, (de um total de 5.570 municípios), são do Estado do Maranhão.
será que o obeso comunista sabe o que é genocídio??? o que é uma boa refeição ele sabe.
Não sabe. Exemplo o que ele matou via consórcio nordeste e a pobreza (fome) criada no Maranhão.
O Dino só pensa em punir. Então tem que punir os companheiros que há muitos anos deixam os índios à deriva. Ele é genocida. Em vez de trabalhar para encontrar uma solução e ajudar os pobres índios ele quer é punir e colocar alguém na cadeia. Assim, a tribo inteiro vai acabar sem as necessárias providências e planos coerentes, principalmente para discutir sobre a cultura tribal e se é permitido às tribos matar crianças quando nascem.
Causa nojo e indignação a fala desse indivíduo.
Esteve no comando de um estado por quase dois mandatos, onde a miséria e baixo IDH (índice de desenvolvimento humano) são os piores do país, recebeu farto dinheiro do governo federal (Bolsonaro) para enfrentamento da pandemia, comprando à vista, e antecipado, ventiladores que nunca recebeu, e nada se fala a respeito. Milhões jogados “fora”, nos bolsos de alguém.
Além de ter sobre si a acusação de desvios da casa de um bilhão de reais.
Como pode um indivíduo desse assumir um ministério, e ainda ter a desfaçatez de falar de desvios de recursos?
Foi governador do estado mais pobre do Brasil.
Uma coisa que o PT faz com muita maestria e competência é perseguir os opositores diuturnamente! Deveria ter a contrapartida da oposição: não votar um projeto a favor do governo, complicando a administração e tornando um inferno o governo!
De onde esse ser abjeto saiu?