A Ouvidoria do Ministério dos Direitos Humanos informou à Controladoria-Geral da União (CGU) que havia “sérios indícios” de retaliação, praticada pela própria pasta, contra uma servidora que denunciou assédio sexual e moral no ambiente de trabalho. A ação teria ocorrido durante a gestão do ex-ministro Silvio Almeida. A CGU conduz a investigação.
A servidora, cuja identidade não foi revelada, conversou com o Estadão. Ela disse que recorreu à Ouvidoria em 2 de setembro do ano passado para denunciar retaliações. As represálias teriam acontecido depois de ela ter reportado casos de assédio na Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa LGBTQIA+, liderada por Symmy Larrat.
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“A demora nas respostas e a falta de ações concretas para nos proteger evidenciam uma negligência que não afeta apenas a minha saúde mental e financeira, mas também reforça uma cultura de impunidade”, afirmou a funcionária ao jornal.
A denúncia de retaliação investigada pela CGU
De acordo com a Ouvidoria, as práticas denunciadas incluem exclusão de atividades presenciais, descumprimento de obrigações contratuais de pagamento e outras medidas que ferem direitos trabalhistas.
A denúncia não cita diretamente o ex-ministro da pasta, Silvio Almeida. Ele deixou o cargo em setembro do ano passado, depois de ser alvo de acusações de assédio e de importunação sexual. Investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público do Trabalho, ele nega qualquer irregularidade.
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Atualmente, quem comanda a pasta é a ex-vereadora e ativista Macaé Evaristo.
O Ministério afirmou em nota que reforça o compromisso com a integridade de seus trabalhadores e com a criação de um ambiente de trabalho saudável. “A pasta prima pela apuração de todas as denúncias, garantindo o sigilo, o amplo de direito à defesa e a responsabilização nos casos em que ocorreram violações.”
Esse individuo deveria ser enviado para Ruanda, para resolver os problemas do seu negacionismo cronico, talvez assim deixaria de ser racista.
O genocídio de Ruanda, também conhecido como genocídio tútsi,[3] foi um massacre em massa de pessoas dos grupos étnicos tútsis, tuás e de hútus moderados em Ruanda, que ocorreu entre 7 de abril e 15 de julho de 1994 durante a Guerra Civil de Ruanda.[4]
O genocídio foi organizado por membros da elite política principal dos hútus, muitos dos quais ocupavam cargos nos níveis mais altos do governo nacional. A maioria dos historiadores concorda que um genocídio contra os tútsis havia sido planejado por pelo menos um ano.[5][6] No entanto, o assassinato do presidente ruandês Juvénal Habyarimana em 6 de abril de 1994 criou um vácuo de poder e encerrou os acordos de paz. Os assassinatos genocidas começaram no dia seguinte quando soldados, policiais e milícias executaram líderes políticos e militares tútsis e hútus moderados.
A escala e a brutalidade do massacre causaram choque em todo o mundo, mas nações ocidentais como Bélgica, França, Estados Unidos e outros ignoraram o massacre.[7][8][9][10] A maioria das vítimas foi morta em suas próprias aldeias ou cidades, muitas por seus vizinhos e companheiros de aldeia. Gangues hútus procuravam vítimas escondidas em igrejas e edifícios escolares. A milícia assassinou vítimas com facões e rifles.[11] Estima-se que 500 000 a 1 100 000 ruandenses foram mortos, cerca de 70% da população tútsi, embora historiadores atuais questionem estes números, afirmando que o total de fatalidades pode ter sido menor, não superando 800 000 no geral.[12][13] A violência sexual também foi abundante, sendo que estima-se que entre 250 000 e 500 000 mulheres tenham sido estupradas durante o genocídio.[14] O massacre terminou com a vitória militar da Frente Patriótica de Ruanda.
O genocídio teve efeitos duradouros e profundos em Ruanda e nos países vizinhos. Atualmente, o país tem dois feriados para lamentar o genocídio e a negação ou revisionismo histórico do genocídio é uma ofensa criminal.[15] Como resultado do genocídio, a comunidade internacional colaborou para estabelecer o Tribunal Penal Internacional.
Interessante como a sujeira vai aparecendo em doses homeopaticas.
Eles podem ter várias faces. Disfarçados de pessoas de bem, autora de mentes ansiosas ocultam o que realmente são: seres calculistas, manipuladores e insensíveis aos sentimentos alheios. Estão ao nosso lado no trabalho, na escola, na vizinhança e no círculo familiar e, a qualquer momento, podem gerar destruição em nossa vida. Eles são os psicopatas, uma ameaça real e silenciosa para toda a sociedade.
Em Mentes perigosas, a dra. Ana Beatriz Barbosa Silva revela esse sombrio transtorno de personalidade que atinge cerca de 4% da população mundial e mostra ao leitor como se prevenir contra as perversidades de uma mente psicopata.
Morreu afogado na propria soberbia, tremendo racista que passa todo o tempo transpirando odio . Foi hilario no dia que um deputado tentou entregar uma replica de um feto, “” nao aceitou alegando que a esposa estava gestante e seria pai””. assassinar os filhos de outras pessoas com o ativismo abortista para ele estava bem. O BRASIL ESTA PRAGADO COM PSICOPATAS NA POLITICA.
Quem defende o comunismo nao passa de um demonio. Nao tem justificativa para todas as atrocidades que ja foram cometidas por essa nefasta ideologia. INCRIVEL QUE O BRASIL ACEITE CALADO O PARTIDO COMUNISTA, ASSASSINOS, TORTURADORES, PEDOFILOS, PSICOPATAS…………………….. ESSA É A VERDADE.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
Olá. Continuam mentindo descaradamente. Partido das trevas. Só mentem.
Preto perseguindo preto .extrema esquerda