A economista Elena Landau, diretora do Programa de Desestatização do BNDES no governo FHC, criticou a indicação de Marcio Pochmann para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Elena ajudou a formular o programa de governo da então candidata ao Planalto Simone Tebet. No segundo turno da eleição, Elena “fez o L”.
“Um dia de luto para estatística brasileira”, disse Elena, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada na quarta-feira 26. “Uma pessoa que não entende de estatística, não tem preparo para a presidência do IBGE e não tem nada a ver com a linha da equipe econômica do Ministério do Planejamento. É uma posição partidária pura e absoluta.”
Elena classificou como “desastroso” o período em que Marcio Pochmann passou como presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). “Ele demitiu técnicos da maior qualidade, interferia nas pesquisas, por uma razão puramente ideológica”, disse. “Quem garante que ele não vai fazer isso no IBGE?”
“Pode acontecer aqui a mesma coisa que aconteceu com o Indec na Argentina, que perdeu a credibilidade”, observou Elena, em alusão à maquiagem de números feita durante o governo Cristina Kirchner, que ocultou os péssimos índices econômicos da gestão peronista. “Isso pode acontecer com indicadores importantes, como o IPCA e o PIB.”
Simone Tebet contrariada quanto a Marcio Pochmann no IBGE
Se tivesse escolha, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, não permitiria a indicação de Marcio Pochmann para o IBGE. A equipe econômica de Simone gostaria de manter o atual dirigente do instituto, Cimar Azeredo. Simone nem sequer fora comunicada da indicação. Isso porque, horas antes do anúncio, ela disse que o governo ainda não estava tratando do assunto e que não tinha falado com o presidente Lula.
QUE LINDO, ASSISTIR UMA JUMENTA DRSCOBRIR QUE FEZ PAPEL DE IDIOTA.
Aff.
É impressionante assistir pessoas influentes, empresários e artistas que votaram no 13 hoje se dizem arrependidos, fazem criticas e ainda ficam indignados, o que eles esperavam da esquerda? coerência no trato das coisas publicas? O passado da esquerda na condução do País falam por si, mas, o importante foi que Bolsonaro foi derrotado nas urnas, e para eles isso não tem preço.
Ela não está arrependida, apenas quer tentar recuperar um pouco da credibilidade perdida. Mas isso é inútil, só vai se afundar mais. Melhor ela permanecer na insignificância, de onde nunca deveria ter saído.
Essa Senhora continua dando opinião? Pensei que ela já tivesse pedido perdão ao povo por ter ajudado a eleger o tirano e se recolhido a um monastério para expiar seus pecados.
É uma nomeação coerente. Prova de que este governo pretende manter sob controle os índices de inflação, crescimento etc. Se será por meios republicanos, eticamente defensáveis, aí é outra história
E quem o indica tem condições de governar o Brasil. Luto total inclusive pelo seu voto
Uma pessoa que não sabe votar, falando de quem não sabe estatística?
Explica como os tucanos acabaram com o próprio partido…Arrependeu-se?