A entrada do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), no PSD parece ser apenas uma questão de tempo. O deputado federal Fábio Trad (MS), uma das principais lideranças da legenda, afirmou nesta terça-feira, 22, que uma eventual candidatura do tucano ao Palácio do Planalto unificaria a agremiação comandada por Gilberto Kassab.
As declarações foram dadas em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan.
“O governador do Rio Grande do Sul, que tem predicados morais, intelectuais e políticos muito relevantes, está com a bola para ser chutada. O convite foi feito e ele está analisando”, disse Trad.
“Eduardo Leite une a bancada. O nome dele concentra e unifica o partido, o que não aconteceria se nós optássemos pela candidatura à Vice-Presidência”, completou o parlamentar, rechaçando os boatos de que o PSD poderia apoiar o petista Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro turno.
Na entrevista, Trad admitiu que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), não deve ser o candidato do PSD ao Planalto.
“É fato que a primeira meta do PSD era fazer do Rodrigo Pacheco o pré-candidato, mas ele não se demonstrou entusiasmado e também não se mostrou desconfortável com essa aproximação do PSD com o Eduardo Leite”, revelou o deputado. “Isso significa que Pacheco não deverá mesmo ser o candidato do PSD.”
Segundo Fábio Trad, o PSD não cogita abrir mão de uma candidatura própria à Presidência da República. “Não creio nessa possibilidade. O partido trabalha com todas as forças para ter a possibilidade de ser visto no cenário nacional como uma sigla que tenha uma identidade”, comentou. “O PSD quer sair dessa sopa de letras da pulverização partidária brasileira. Para isso, é preciso ter cara, ter fisionomia institucional.”
Fábio Trad é um insignificante advogado deputado de esquerda que vota sempre contra o Brasil.
Vamos chutar a bola, o candidato e quem estiver no meio disto. #FechadoComBolsonaro.
O dono do PSD é o gosmento do Kassab, sujeito desqualificado, faz qualquer coisa, como sentar no colo do Lula, abraçar o Dória, elogiar a Dilma e por aí vai. Não é partido, e um ajuntamento de rejeitados doidos por uma boquinha.
Todos os movimentos que faz o Kassab, são sempre no sentido de valorizar o passe e vender caro o suposto apoio.
Isso, isso, isso, ….. façam isso mesmo.