As equipes escaladas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), iniciam nesta quinta-feira, 3, os trabalhos de transição de governo. O primeiro encontro oficial do grupo será às 14 horas, na Casa Civil.
Do lado de Bolsonaro, o processo será comandado pelo ministro Ciro Nogueira, da Casa Civil. Já do lado de Lula, a coordenação será de Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito. A equipe vai atuar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
A reunião desta quinta-feira será a primeira oficial do grupo, que já vem mantendo conversas por telefone desde segunda-feira 31. As primeiras conversas foram puxadas pela presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, que estará na equipe de transição. O coordenador-geral do programa de Lula, Aloizio Mercadante, também estará na reunião.
Ciro Nogueira é um dos ministros mais próximos de Bolsonaro e atuou na campanha do presidente nos dois turnos. Desde que Bolsonaro perdeu o pleito, contudo, Ciro se calou nas redes sociais e só se manifestou na terça-feira, 1°, quando afirmou que Bolsonaro o autorizou a iniciar o processo de transição.
Fontes ouvidas por Oeste nos últimos dias revelam que as movimentações do PP em torno de Ciro Nogueira se iniciaram ainda na semana antes da eleição. Com a derrota de Bolsonaro, Nogueira volta ao Senado, mas não deve integrar a bancada da oposição, ao menos de imediato. Segundo aliados, ele deve se manter em uma espécie de quarentena, atuando intensamente por pautas que interessam à bancada, sobretudo no que diz respeito ao Orçamento. Ciro já foi aliado de Lula e levanta a bandeira de que o centrão é necessário para quem vencer.
A equipe de transição do presidente eleito da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), poderá custar até R$ 3,2 milhões. O recurso é destinado dentro do Orçamento da União, em uma rubrica específica para a transição de governo. De acordo com o núcleo forte da campanha vitoriosa do petista, os trabalhos da equipe devem ter início ainda nesta semana.
TCU também vai acompanhar transição
Além dos tradicionais políticos indicados pelo novo presidente da República e pelo atual para integrar o time da transição, neste ano haverá uma mudança na equipe. O Tribunal de Contas da União (TCU) fará o acompanhamento por meio de um comitê, que terá como relator do processo o ministro Antonio Anastasia. Além dele, também vão integrar o grupo os ministros Bruno Dantas e Vital do Rêgo.
E… .
Já podemos nomear o descondenado como nova tchutchuca do centrão ou está cedo ainda para isso ?
Na verdade eu estava usando de ironia, porque sei que nada irrita mais um sociopata do que o bom humor.
Eu achava ótimo o apelido que vocês davam para fazer Bolsonaro, afinal, querendo ou não, todos os presidentes da nossa história republicana, há exceção do ditador Getúlio Vargas e dos governos militares, tiveram que negociar com o centrão, e não vai ser diferente com o ex presidiário que vocês idolatram.
Chama-se humor, se soletra assim :
h u m o r
SEM PRESSA, POR FAVOR !!!
Equipe do centrão ganhou, impediram o Presidente de atacar, deixou à imagem do Jair Messias manchada fora e dentro do país através das mídias e TVs, eles tiveram tempo para arrumar o país quebrado, ” jogou nas 4 linhas” para agradar o centrão, nos fez sonhar com um Brasil melhor: Eu autorizei 2021 na Paulista.
Agora nós trouxas continuaremos a dar muito dinheiro para o centrão e esquerda, com certeza seremos perseguidos, teremos que trabalhar muito mais e pagar mais impostos…e o bandido que hoje esta em hotel de luxo junto com Oligarcas e banqueiros está se preparando o próximo golpe…lamentável.
Sai uma equipe e entra um bando.
A transição poderia ser identificada metaforicamente com o “limbo”! Já o provável “DESgoverno” que se aoroxima com o local de ranger de dentes em todos os aspectos! O “L”Ago de Fogo da outrora Ilha ou Terra de Vera/Santa Cruz promete ser um Calvário Nacional!
Protestos do povo diante dos quartéis, equipe de transição começando a trabalhar. Não estou entendendo mais nada. Falo como leigo no assunto, mas com tanto especialista no mundo e ele vai de mal a pior, fico pensando que esse negócio um dia ainda vai acabar é na mão de leigos mesmo. Não sei porque, me veio à mente agora uma história que conheci bem anos atrás, história real, verdadeira, que me deixou bastante curioso na época, dada a traquinagem do protagonista. Foi o seguinte: Um vendedor de um armazém atacadista, sujeito bacana, boa-gente, boa prosa, um dia teve a brilhante ideia de “passar seus clientes pra trás”. Mas como? Simples demais. O sujeito chegava, fazia uma boa compra e na hora de pagar pegava o talão de cheques e entregava pra ele preencher, tudo na confiança, tudo legal. O dito cujo pegava o talão em cima do balcão, sentava numa escrivaninha logo atrás e arrancava uma folha em branco, a última folha do talão e jogava na gaveta. Logo se levantava, entregava o cheque preenchido, o cliente conferia, tudo certinho, nada de anormal. Passado uns 60 dias, preenchia o cheque roubado (ele conhecia a assinatura de todo mundo), falsificava e negociava na praça. Isso deu certo por muito tempo e o sujeito prosperou. Só que um belo dia ele deu azar, um grande azar. E esse azar é o final da história, mas eu não vou contar. Vou deixar que cada um invente o seu azar, beleza? Além do mais, também não sei porque estou contando esse caso, ele não tem nada a ver com essas eleições, nada. Acho que pirei de vez. Tchau.
Equipe de transição para a cena do crime com o autor da frase presidindo o ato….eu me divirto com esse circo, pena ser um dos palhaços.