O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, reiterou ataques ao voto impresso. Segundo o juiz, a discussão “volta e meia é ressuscitada”, sobretudo em períodos de eleições. A declaração foi dada durante a cerimônia de abertura dos trabalhos do TSE, na terça-feira 1°.
“Não há qualquer sentido em se retomar a discussão sobre o voto impresso com contagem pública manual para as eleições de 2022, como voltou a circular”, disse o magistrado, ao mencionar que o Parlamento “enterrou” a proposta — Oeste noticiou que o ministro articulou a queda do voto impresso.
Barroso disse ainda que, caso a medida fosse aprovada, “não daria tempo de fazer a licitação e produzir 500 mil impressoras”. Enquanto discorria sobre o voto impresso ser “passível de fraude”, Barroso afirmou que está em circulação uma “tese” em prol de o eleitor sair da cabine com o comprovante do voto.
“Isso seria o fim do sigilo do voto. O voto secreto está previsto na Constituição e foi uma conquista”, observou. “O eleitor ficaria exposto a ter que exibir esse comprovante ao traficante, ao miliciano e ao coronel local”. Para Barroso, falta às “pessoas de má-fé uma luz espiritual” que as faça acordar.
Durante a live, Barroso também criticou a desinformação na internet e nas redes sociais.
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Voto impresso
A proposta de emenda à Constituição que tratava do voto impresso, ou voto auditável, não previa que o eleitor saísse das urnas com o comprovante do voto. O documento seria impresso pela urna, de modo a permitir que o eleitor visse em quem votou, confirmasse o voto e, na sequência, caía em uma urna lacrada.
Especialistas levantam dúvidas sobre o software das urnas
Amílcar Brunazo, engenheiro especialista em segurança de dados e voto eletrônico, afirmou que a confiabilidade das urnas eleitorais é duvidosa. De acordo com ele, o equipamento pode ser objeto de fraude. “O software é desenvolvido no TSE seis meses antes das eleições, compilado com 15 dias de antecedência, transmitido por internet pelos tribunais regionais e por cartórios e gravado num flashcard”, explicou Brunazo, durante audiência pública em comissão especial da Câmara dos Deputados.
“A equipe do professor Diego Aranha, dentro do TSE, mostrou ser possível pegar esse cartão, inserir nele um código espúrio, que não foi feito pelo TSE, e colocar na urna eletrônica”, salientou o especialista, ao mencionar que os brasileiros acabam tendo de confiar no servidor que vai pôr o dispositivo na máquina. “Muitas vezes é um profissional terceirizado. Realmente, o processo eleitoral brasileiro depende da confiança de todos os funcionários envolvidos. Isso é um equívoco”, lamentou Brunazo.
Carlos Rocha, engenheiro formado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica e CEO da Samurai Digital Transformation, defende a descentralização de poderes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo ele, a democracia brasileira não pode continuar a depender de um pequeno grupo de técnicos do TSE, que têm o controle absoluto sobre o sistema eletrônico de votação, de todos os códigos e chaves de criptografia.
Leia também: “É proibido modernizar as urnas eletrônicas?”, reportagem publicada na Edição 69 da Revista Oeste
Esse cara está doente. Ou é um psicopata ou tem sérios desvios de personalidade. Acabou de elogiar as eleições de Portugal, cujo voto é de papel e jurássico, segundo ele. Uma pessoa instável assim, não pode ser juiz de uma corte superior.
Esse “sujeito” deve ter bost…. na cabeça !!
TSE tem que ser extinto !!
Não há necessidade …. só existe no Brasil !!
Mentiroso, pulha, vigarista, cretino, energúmeno e filho de satanás!
O STF, assim como outras instituições, foi aparelhado por militantes políticos, advogados de criminosos, youtubers, analistas políticos, espalhadores de fake news, etc. Só não tem magistrado, pra desgraça do Brasil. Esse Sr. não respeita o cargo público que ocupa, não respeita a CF e os brasileiros. Acho muito grave as atitudes de vários ministros do STF. Muito poder, muito privilégio, muita politicagem, pouca produtividade e zero comprometimento com o País.
O eleitor sair da cabine com o resultado do voto.Que coisa mais mentirosa,senhor Ministro.
Estão fazendo corpo mole há tempos, agora não tem tempo p as impressoras? Desculpa. Tem q ser feito o q a população quer e acha seguro, quanto mais depois da prova de incompetência do TSE q teve um hacker fazendo o q queria.
ESSE SENHOR É ASQUEROSO
Asqueroso e mentiroso.Da enjôo escutar esse indivíduo.
Qualquer imbecil sabe que espalhar mentiras é crime, mas a bozolândia quer institucionalizar as fake news, pois os imbecis viram no artigo 5 da constituição o direito de espalhar mentiras a votande. Segundo os muares a Havan era fhada Dilma. Ahhhh vai se fuder seus malditis
“Luz espiritual” ? disse o cara que tem como mentor espiritual João de Deus.
Gilmar
Seu mongoloide jumentóide energúmeno!
Barroso mente. Barroso mente.
Tá na hora de uma reforma no tse , aposentar esses incompententes , e fazer concurso pra esse cargo, um bando de parasitas que só atrapalham, no fundo são militantes políticos de esquerda
A Corte Mais Suprema do Planeta se resumiu a uma mera fiscal de opinião alheia.
Quando vamos nos livrar destes lixos do STF ?
SIMPLESMENTE UM CANALHAAAAAaaaa!
É um Praticante de FakeNews, de desinformação ao induzir pessoas ao erro.
O VOTO impresso é SÓmente um comprovante em quem foi votado e que CAI numa Bolsa..LACRADA…ao lado da URNA eletrônica….
NINGUÉM LEVA VOTO PRA CASA NÃO!
O objetivo é PODERMOS AUFERIR…em caso de suspeita… se a urna eletronica esta contabilizando os votos direitinho…
TEM MUITOS algoritmos maliciosos, em algumas urnas ..(uns 10% é suficiente para mudar uma eleição disputada).
Por exemplo… Uma região, notoriamente/historicamente MALUFISTA, de repente o Quércia tem 48% dos votos dessa região…
BINGO!
Temos como auferir, em casos de suspeita FIRMES, se a urna esta/foi falseada.
Marcelo, “aferir”.
Mas esse pulha do Barrosão, não falou que a eleição em Portugal foi um primor e que não houve contestações quanto ao resultado do pleito? Só que covardemente, como sempre faz, esse ser insignificante viu que na Terrinha, vota-se em cédulas, com caneta e tudo! Pra piorar, esse meliante togado está ignorando as demandas das Forças Armadas para verificar a tal higidez do sistema eleitoral. Barroso está preparando um golpe, Brasil! Ele vai ver o Cão chupando manda, comendo concreto e vomitando brasa.
Estou contigo.
o vinho do stf deve ter estragado…
Sem comentários.
Ora, não foi o iluminado que esteve em Portugal dizendo que as eleições de lá são um exemplo de democracia? Lá o voto não é obrigatório e é voto no papel que é depositado nas urnas e contados manualmente. O iluminado diz que a PEC do voto impresso foi “enterrada pelo Parlamento”, mas esqueceu-se de falar que ele e outros membros do STF é quem foram os coveiros. Não sei até quando nós brasileiros podemos continuar a nos submeter aos desmandos dos membros do STF de forma pacifica. Acho que já passou da hora de darmos um basta nisso. O Senado por seu turno, que poderia frear esses desmandos, nada faz. Precisamos exercer, como cidadãos, o nosso poder.
Que FAKE é essa, que o eleitor comprovará ao traficante sua fidelidade mostrando seu comprovante?. O ignorante ou notável de má fé não sabe que o VOTO IMPRESSO, tem o bilhete BLINDADO e não poderá ser manuseado pelo eleitor que portanto não o levará para casa para comprovar porra nenhuma. Que gente é essa do TSE e do STF?
Se o V.Exc. Ministro disse que as urnas são invioláveis, pergunto, qual o motivo de sua visita aí Congresso e logo foi substituída a comissão para analisar o voto impresso. O voto impresso foi aprovado em 2015. Mudaram pq achavam que o Bolsonaro não venceria as eleições de 2018. Venceremos novamente em 2022.
Proposta de aperfeiçoamento da Confiabilidade do Resultado Eleitoral das Urnas Eletrônicas
Existe a possibilidade de aperfeiçoar uma das etapas implementadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para dar confiabilidade, ainda maior, ao resultado das eleições, sem voto impresso: votação paralela em um percentual estatístico de 2% sobre o universo total de urnas eletrônicas, no dia da eleição.
Muitos não sabem que a confiabilidade do resultado eleitoral, não precisa ser, necessariamente, com o voto impresso.
A seguir, serão descritos dez procedimentos adicionais de como deve ser realizada a verificação de confiabilidade sobre o resultado das eleições. De se destacar que estas medidas podem ser implementadas para qualquer eleição futura, inclusive a próxima.
A premissa mais importante a ser seguida é a de que a urna eletrônica não pode “saber” que ela está em teste de confiabilidade. Em outras palavras, a inserção do voto simulado deve ser, sob a ótica daquele aparelho, exatamente, como a de um eleitor qualquer.
Até que seja aprovado, em alguma legislatura futura, o voto impresso, são esses, os dez procedimentos para que o teste de confiabilidade do resultado eleitoral final, seja realmente eficaz, no dia da eleição:
● Primeiro: algumas horas, antes do início da votação, sorteiam-se, de forma aleatória, 2% das urnas eletrônicas, operadas em cada zona eleitoral, o que dá, aproximadamente, em nível nacional, dez mil urnas. Esse sorteio tem que se dar por meio não eletrônico, ou seja, com a utilização daqueles globos de bolas de madeira em jogos de entretenimento caseiro. Este é um requisito importante para que a ciência estatística garanta a confiabilidade do resultado final da eleição.
● Segundo: sorteadas, aleatoriamente, as urnas eletrônicas, os juízes eleitorais providenciam urnas paralelas completas as quais se destinam à votação do eleitor, com a garantia de sigilo ao seu voto. Esclarecendo, nas sessões eleitorais, que tiverem urnas, com procedimento de votação paralela, estarão presentes duas urnas, a original (a ser auditada), destinada a inserção de uma votação simulada de votos e outra, paralela, para a captação real dos votos dos eleitores.
● Terceiro: inicia-se a votação nas sessões que tiveram urnas escolhidas aleatoriamente, da seguinte forma: após o eleitor conceder duas vezes, a sua biometria, a mesa receptora de votos concede duas autorizações de voto, uma para a entidade civil (cuja participação resta definida no décimo procedimento), que vai inserir um voto aleatório na urna a ser auditada e outra, para o eleitor fazer a sua votação na urna paralela. É importante deixar este ponto bastante claro. Para cada uma das duas validações da biometria do eleitor votante, ocorrem dois movimentos dentro da sessão eleitoral: em um movimento, o eleitor se dirige à urna paralela para sua votação regular e, paralelamente, a entidade civil faz a inserção de um voto simulado na urna original.
● Quarto: os mesários ficarão encarregados de registrar, em planilha manual, fornecida pela Justiça Eleitoral, quais foram os votos inseridos, de forma simulada, pela entidade civil. Além disso, a entidade civil deverá providenciar régua ou “T” elétrico, cabo de extensão de energia, tripé de fixação e uma câmera para filmagem, em baixa resolução, da tela da urna eletrônica original, objeto de teste de integridade. A câmera, inclusive, pode ser um simples smartphone e com cartão de memória suficiente para a gravação em baixa resolução.
● Quinto: será realizada, sempre de forma contínua, a filmagem de todo processo, que deve se iniciar com imagens do número da sessão eleitoral, fixado na entrada da porta, de seus mesários, da emissão da zerézima, indo para a fixação da câmera no tripé para a filmagem da tela da urna auditada. Em seguida, será filmada a inserção dos votos simulados. Por fim, a planilha de votos simulados e o registro dos dados constantes nas totalizações do Boletim de Urna (BU), gerado ao final da votação pela urna auditada. Concluindo a filmagem, repetem-se, as gravações dos mesários presentes e o número da sessão eleitoral.
● Sexto: como a premissa maior é a de que a urna eletrônica jamais possa saber que está sob votação paralela, deve ser vedado ao TSE a inserção de quaisquer códigos de controle, que não sejam as próprias captações das duas biometrias do eleitor, uma para a inserção simulada dos votos pela entidade civil na urna a ser auditada e, outra, para a votação regular do eleitor na urna paralela.
● Sétimo: ao final da votação, com a planilha em mãos, os mesários, em conjunto com os representantes da sociedade civil e dos partidos políticos, providenciam a totalização manual dos votos inseridos pela entidade civil, os quais devem bater com os constantes no BU. Se não houver divergência, a urna estará funcionando exatamente como deveria funcionar. Se houver divergência, podem ocorrer quatro situações: ou houve registro errôneo no lançamento da planilha pelo mesário; ou a urna apresentou defeito de funcionamento em um certo período (perda de energia/bateria), ou, a entidade civil inseriu erroneamente os votos simulados; e, no pior caso, a possibilidade de que o código fonte foi, de alguma forma, fraudado.
● Oitavo: onde houver divergência entre a totalização dos votos simulados inseridos e a do BU, o arquivo de filmagem é transferido para o juiz eleitoral da zona eleitoral, ficando uma cópia para a entidade civil e para os representantes de partidos. A urna é lacrada para investigação posterior, em conjunto com a ata da mesa receptora, que deverá registrar o ocorrido, bem como a planilha de inserção de votos simulados.
● Nono: com base no princípio da transparência, os partidos políticos poderão realizar filmagem paralela das telas das urnas eletrônicas originais, em ângulo diverso ao das entidades civis, inclusive, com a sua eventual transmissão ao vivo, por meio de serviços de streaming de vídeo como, por exemplo, o YouTube.
● Décimo: antes das eleições, a Caixa Econômica Federal cadastrará as entidades civis interessadas em participar da inserção de votos simulados e da filmagem do voto auditável, realizando sorteio, por zona eleitoral. Não havendo número de interessados suficiente para os 2% de urnas a serem sorteadas, será aberto novo cadastramento e novo sorteio para qualquer eleitor interessado, desde que esteja vinculado a sua própria zona eleitoral. Persistindo a insuficiência, mesários ficarão encarregados da inserção dos votos simulados, porém, sem filmagem.
Seguindo-se, rigorosamente, estes dez procedimentos, poderemos ter a garantia de que 95% do resultado das eleições, com 1% de margem de erro, corresponda, de fato, à realidade.
Importa mencionar que, retiradas as constatações de que a urna parou de funcionar, ou de que houve, por parte do mesário, falha de lançamento da inserção dos registros de votos simulados em sua planilha, ou de que houve falha na totalização dos votos simulados pelos mesários, ou que houve inserção errônea do próprio voto simulado – todas essas ocorrências serão verificáveis pela filmagem realizada – o que restará é, sim, a possibilidade de fraude no software interno da urna, que é o que interessa saber aos eleitores em geral.
Neste último caso, o TSE, em conjunto com os partidos políticos e os peritos da Polícia Federal, devem aprofundar as investigações para saber o que realmente houve. Quinze dias depois da eleição, o TSE anuncia em quais e quantas urnas, objeto de votação paralela, houve divergência entre a inserção de votos simulados e os respectivos BU’s, incluindo as respectivas causas.
Caso se constate um percentual, acima de 5% (cinco por cento) em fraude no software interno da urna, resta caracterizada violação de confiabilidade no sistema eleitoral de votação eletrônica como um todo e novas eleições devem ser realizadas, com a utilização de cédulas de papel.
Em um universo de, aproximadamente, 500.000 urnas eletrônicas, precisamos usar a Estatística como Ciência e como instrumento de confiabilidade ao resultado final das eleições.
Com o passar dos anos, basta aumentar o percentual de urnas auditáveis, em votação paralela, para 3%, 4% e 5% por cento, de forma a incrementar a confiabilidade do resultado eleitoral para 98% ou 99%, com reduzidas margens de erro.
Não podemos deixar de mencionar que essa ideia não se sujeita ao Princípio da Anualidade no processo eleitoral porque diz respeito a mero procedimento eleitoral, sem voto impresso, e, melhor, não precisa de aprovação por meio de proposta de emenda constitucional. Aliás, ela pode ser implementada pelo próprio TSE, se forem seguidas rigorosamente, reiteram-se, de forma resumida, estas três premissas:
1) a de que a urna não possa “saber” que está sendo objeto de teste de confiabilidade;
2) a de que o eleitor tem que “emprestar” a sua biometria, duas vezes, para a inserção da votação simulada pelas entidades civis ou pelos cidadãos sorteados pela Caixa; e,
3) de que o sorteio dos 2% das urnas eletrônicas sejam realmente aleatórias, ou seja, por meio da utilização de dispositivos não eletrônicos.
De se mencionar, que a votação paralela, realizada em 2018 pelo TSE, não atendeu a nenhuma daquelas três premissas e com as sugestões ora mencionadas se espera que as urnas eletrônicas possam ser aperfeiçoadas.
Brasília, 2 de fevereiro de 2022.
Ricardo Luiz Rocha Cubas, é Auditor do Tribunal de Contas da União, Advogado e formado em Ciências da Computação pela Universidade de Brasília (Nota: todas as considerações deste artigo não representam o posicionamento do TCU sobre o tema).
Um abortista falando em luz espiritual. Se o Brasil fosse um país que se respeitasse esse senhor já teria sido expulso do STF.
Barroso elogiou a fraude. Kkkkk. Ou o cara é muito burro ou é muito burro. Não tem outrz opção. Meu Deus. Que nível tem esse STF. Tem que ter “intervenção ” pacífica lá. Fazer sabático novamente com os onze para ver se tem muitos retardados lá. Se biba ou não, pouco importa. Cada um dá o que quer. O problema é outro. É burrice. Não gostari de postar isso, mas a burrice é a ignorância é demais.
O Dr. Luís Roberto MANHOSO dá a impressão de ser idiota mas na verdade não passa de um vigarista. Até sua forma de falar e seus trejeitos lembram os personagens famosos que representavam a malandragem como o Azambuja, entre outros, criação do genial Chico Anísio.
É mesmo, Barroso? Imagine então, o voto NÃO IMPRESSO, cara de pau.
Então em Portugal foi fraude.
Tido sistema de votação é fraudável, porém esse modelo brasileiro é fraudavel com um simples clique! Cínica essa senhora!
Tem uma coisa que sempre me orgulhava no Brasil, as Forças Armadas. Hoje sinto vergonha, pediram informações ao TSE desse ministro vagabundo que ignorou solenemente. Os ministros do STF nem escondem o que pensam dos militares brasileiros. UNS BANANAS.
Urninhas emprenháveis que dão cria no dia da eleição.
Deveria se fazer uma auditoria em 10% das urnas recolhidas aleatoriamente no dia da eleição já no local de votação. Auditoria esta feita no mesmo dia da eleição.
Mas esse sagaz iluministro acabou de voltar de Portugal, tecendo loas (não é o benefício previdenciário) dos portugueses, dizendo que as eleições se transcorreram no melhor dos ambientes democráticos, não houve contestações, etc…etc… Só que as eleições portuguesas são feitas com cédulas de papel e que são preenchidas com caneta esferográfica que o eleitor traz consigo de casa (todo Portugal tem uma população inferior à cidade de São Paulo). Então, dá para entender esse sujeito?