A primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, a Janja, viajou a Paris para representar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na abertura da Olimpíada. Durante a visita à Vila Olímpica, ela foi diagnosticada com desidratação severa e recebeu uma garrafa de água.
Em um vídeo ao som de Aquarela do Brasil, Janja aplaudiu as jogadoras de vôlei de praia Carol Solberg e Bárbara Seixas, com a Torre Eiffel como pano de fundo. Ela também nomeou Raí como embaixador da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza.
No início de um dia de trabalho em Paris, Janja recebeu a prefeita Anne Hidalgo para apresentar um vídeo no qual atletas apoiam a Aliança.
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Ela também tirou uma foto com o presidente da França, Emmanuel Macron, e sua esposa, Brigitte Macron, durante um coquetel no Palácio do Eliseu.
Nada escapa à equipe de assessoras que acompanham Janja à França, segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo. “Elas têm como missão principal, além de auxiliá-la na viagem, registrar tudo o que a primeira-dama faz em compromissos públicos — e dar a maior visibilidade possível a seus passos”, afirma a jornalista.
Os melhores registros captados pelas câmeras dos funcionários do governo que trabalham com a primeira-dama são editadas e publicadas.
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Janja manteve imprensa à distância
Durante a visita à Casa Brasil para lançar um vídeo de combate à fome, seis seguranças da Polícia Federal cercaram Janja, o que dificultou a aproximação da imprensa.
A única entrevista concedida foi para o podcast da Embratur, a agência do governo federal que promove o turismo internacional.
“Eu estou superentusiasmada e vou sair daqui muito mais”, afirmou a primeira-dama na conversa. “É muito óbvio falar que o ‘borogodó’ do Brasil é a alegria do brasileiro, mas aqui em Paris estou falando de solidariedade, e não tem borogodó melhor do que ser solidário.”
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O número exato de pessoas que integraram a comitiva de Janja é desconhecido, apesar de a Casa Brasil ter fornecido 23 credenciais. A assessoria da primeira-dama não esclareceu quantos integrantes vieram do Brasil.
A coluna da Folha, no entanto, contou pelo menos seis policiais e sete assessores que a rodeavam no evento, alguns deles integrantes da Secretaria de Comunicação do governo.
Informações sobre a viagem de Janja, mesmo as mais banais, foram tratadas como sigilosas, diferentemente de quando Lula sai do país. Não foi oficialmente divulgado onde ela se hospedaria nem como iria a Paris, por exemplo.
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No entanto, a imprensa revelou que ela ficaria na casa do embaixador Ricardo Neiva Tavares e que viajou em avião de carreira.
A mãe do Micron e o nosso besouro japonês, poderiam fazer parte do circo dos horrores.
ridícula
“Borogodó” é o que ela deu para o loola na cadeia.
Uma malandra vivendo uma vida nababesca as custas do dinheiro alheio.
Esse turismo com dinheiro público deve fazer parte do “corte de despesas” do governo? São tão cínicos que nem fazem mais questão de disfarçar.
Cretina e calhorda.
O passeio de uma cidadã só interessa à família, marido e enteados.
“Ela também nomeou Raí como embaixador Contra a Fome…”. Ela pode nomear alguém?
Garrafinha de água para tratar desidratação severa?
E quem é que quer saber os passos dessa desqualificada?
Três grandes FDP! Além de feias, um manso!
Que garrafa de água é essa que cura “desidratação severa”?
Deve ser aquela água que o Lula bebe sempre!
A famosa “água que passarinho não bebe”!