Em manifesto, lideranças da esquerda acusam o presidente de ser “o maior obstáculo à tomada de decisões urgentes para reduzir a evolução do contágio”
Lideranças de esquerda lançaram um manifesto em que pedem que o presidente Jair Bolsonaro renuncie ao cargo de presidente da República.
O texto possui 14 signatários, dentre eles Ciro Gomes (PDT); Guilherme Boulos (PSOL); Fernando Haddad (PT) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).
No manifesto ‘O BRASIL NÃO PODE SER DESTRUÍDO POR BOLSONARO’, que foi divulgado pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o presidente é acusado de ser “o maior obstáculo à tomada de decisões urgentes para reduzir a evolução do contágio, salvar vidas e garantir a renda das famílias, o emprego e as empresas”.
Mais uma vez, assim como aconteceu em todos os governos não considerados de esquerda desde a redemocratização, o PT e seus satélites agem de maneira oportunista e pedem a queda de um presidente que foi democraticamente eleito.
No documento, os signatários também defendem a taxação sobre grandes fortunas e empréstimos compulsórios para cobrir os gastos com a saúde durante a pandemia do coronavírus. Chama a atenção como a esquerda brasileira não consegue sair da mesma tecla e continua com o fetiche de sobretaxar o patrimônio alheio e outras medidas antiliberais.
Os assinantes, que se denominam “forças políticas populares e democráticas”, ainda pedem o fim do “projeto neoliberal” e que o presidente tenha a “grandeza” de renunciar: “que seria o gesto menos custoso para permitir uma saída democrática ao país”.
No último sábado, 28, o PT encaminhou uma petição à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA). No documento, os petistas pedem que o presidente seja denunciado por conduta “criminosa”. Será que na petição lembraram de mencionar que o líder do partido é um ex-presidiário, condenado à prisão em duas instâncias?
Se hoje o país se defronta com a triste realidade da escassez de leitos de UTIs e equipamentos hospitalares para combater a crise do coronavírus, não se pode esquecer quem governou o Brasil nos últimos treze anos. O sistema de saúde brasileiro seria menos deficitário se, ao invés de construir estádios a rodo pelo país, os investimentos fossem canalizados para suprir as necessidades de hospitais e equipamentos médicos. Só para se ter uma ideia, calcula-se que o custo final de cada um dos assentos do estádio Mané Garrincha tenha sido de US$ 11.400,00. Ou seja, cada assento permitiria comprar um ventilador pulmonar.
Diante dos fatos, quem é mesmo “o maior obstáculo à tomada de decisões para salvar vidas”?
Excelente texto!
A esquerda cada dia mais patética.
Essa corja vermelha odeia o povo brasileiro e ama o dinheiro do povo brasileiro .
Muito bom, Gabriel.
Retrógrados vivendo num mundo que já morreu.
Perder dói, né?
Esqueci: a colunista social não se cansa de passar vexame.
Excelente!
Só gente de peso assinou o manifesto. Gente com excesso de peso. Já foi julgado. O STF não anulou o impeachment. Em tempo : Aluga-se retrofuradeiras.
Vocês não imaginam como eu torço para que, não só Bolsonaro, mas todos seus ministros renunciem, inclusive o vice-presidente. Já imaginaram o País nas mãos dessa corja de meliantes, incompetentes e mau caráter? Tendo como presidente Alcolumbre e vice o Maia?
Oportunismo que chama?
Sim!
Esses estão pedindo isso desde a facada no presidente.
Sugiro as pseudo lideranças que colocaram suas pseudo assinaturas nesse pseudo manifesto que pacientemente aguardem até 2026. Aí, pelo voto e se ainda forem lembrados, tentarem alguma coisa pelo voto.
Retrógrados vivendo num mundo que já morreu.
Perder dói, né?