O Estúdio Oeste, apresentado por Silvio Navarro, debate a volta da censura ao Brasil, imposta pelo ministro Alexandre de Moraes, e as manifestações populares contra a volta de Lula ao poder.
Convidados:
- Ana Paula Henkel
- Augusto Nunes
- Flavio Morgenstern
O programa vai ao ar hoje, quinta-feira, 10, às 20h30. Para assistir pelo YouTube, clique aqui.
Vocês são ingênuos. Faz tempo que os leitores dizem que a KGB, DOPS E SNI foram implantados no STF. E por isto, eu lembro, que o STF ainda vai instituir a pena de morte e a prisão perpétua, sem a participação do Congresso. E vocês serão os primeiros irem para o paredón. Correm um risco sério sem avaliar a verdadeira face do futuro.
A Ana tá certa. A maioria dos manifestantes não estão indignados com o resultado da eleição ou da manipulação do computador do TSE. O maior problema é eleger um partido todo que foi envolvido em processos de corrupção e roubo total. A eleição de Lula é um escárnio. Por outro lado, Bolsonaro decepcionou, pois como militar e defensor da Pátria, Família e Liberdade falhou. É como mandar para a batalha um comandante que não soube enfrentar o inimigo.
Boa noite!
Primeiramente, deixar claro e partindo do principio de que houve um Golpe de Estado, travestido de ELEIÇÃO. Bizarramente articulado, porém, surtindo efeito positivo e desejado pelos “articuladores” no Brasil. Acredito que milhões de brasileiros sabem e compartilham dessa certeza. E, só há uma forma para desfazer esse imbróglio: O Contra Golpe.
“Se” vier a acontecer das FAAS intervirem no processo, importante frisar, algo constitucionalmente previsto, portanto, de forma LEGAL, esta operação já encontra-se em execução.
Como ex militar das FAAS, afirmo categoricamente que as Forças, dentre outras situações de emergências, como conflito armado geográfico por exemplo, ou numa anômala situação política deste porte, elas atuam e atuarão no mais rigoroso silêncio. Faz parte da estratégia e da conduta. Desta forma, ninguém, nenhum ser humano saberá como e quando irá se dar, nem o(a) cidadão(ã) comum, muito menos a imprensa ou os dois poderes constituídos (Congresso e Justiça), exceto o chefe do poder executivo. Portanto, é aguardar. Até 1º de Janeiro muitos acontecimentos poderão vir a tona…
Justo
Relatório das Forças Armadas não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas
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Publicado em 10/11/2022 10h58
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Brasília (DF), 10/11/2022 – Com a finalidade de evitar distorções do conteúdo do relatório enviado, ontem (9.11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais, o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos. Entre eles:
– houve possível risco à segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte;
– os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação; e
– houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.
Em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento.
Por isso, o Ministério da Defesa solicitou ao TSE, com urgência, a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos representantes das entidades fiscalizadoras.
Por fim, o Ministério da Defesa reafirma o compromisso permanente da Pasta e das Forças Armadas com o Povo brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.
Ministério da Defesa