Documento do Pentágono diz que Pequim representa ameaça estratégica aos interesses americanos
A Marinha dos Estados Unidos terá de ser mais agressiva em 2021 para conter as ambições da Rússia e, principalmente, da China. É o que diz um novo relatório do Pentágono, divulgado nesta sexta-feira, 18, e assinado pelos chefes da Marinha, dos Fuzileiros Navais e da Guarda Costeira da maior potência naval do mundo.
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“A ordem internacional baseada em regras está novamente sob assalto”, afirma o texto, que aponta uma série de eventos indicadores da mudança no ambiente de segurança global desde 2015.
Enquanto a Rússia, única potência com arsenal nuclear comparável ao dos EUA, segue sendo um “rival determinado”, o documento foca bastante no desenvolvimento da animosidade entre Washington e Pequim.
“A China é o único rival com potencial econômico e militar combinado que apresenta uma ameaça estratégica compreensiva de longo prazo aos EUA”, sentencia o Pentágono.