Acabou, por volta das 14h desta quinta-feira, 22, o depoimento de Eduardo Tagliaferro na Superintendência da Polícia Federal (PF) na cidade de São Paulo. Ele é ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O depoimento de Tagliaferro começou às 11h — ou seja, ele permaneceu por aproximadamente três horas diante de agentes da PF.
Tagliaferro depôs no âmbito da mais nova investigação aberta por Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF). O magistrado determinou a instauração de inquérito para apurar suposto vazamento de mensagens entre membros de seus gabinetes no STF e no TSE.
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Tagliaferro negou ser o responsável por divulgar conteúdos relacionados a medidas a serem adotadas pelo Poder Judiciário brasileiro. O ex-assessor de Moraes também rechaçou a hipótese de que teria eventualmente cobrado algum valor para não divulgar mensagens.
O ex-assessor de Moraes não foi o único a prestar depoimento nesta quinta-feira. As oitivas com a mulher e o cunhado dele seguem até as 15h15.
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Série de reportagem cita ex-assessor de Moraes
Eduardo Tagliaferro entrou na mira da PF depois de ver seu nome em destaque em série de reportagens do jornal Folha de S.Paulo. A partir de mensagens trocadas por ele, que é perito e atuou como assessor de Moraes no TSE, e por Airton Vieira, juiz auxiliar do magistrado no STF, o veículo de comunicação mostrou que relatórios foram produzidos fora do rito das Cortes.
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro e jornalistas foram alguns dos alvos das medidas fora do rito oficial. Entre o material consta um pedido feito por Vieira a Tagliaferro, com a divulgação de um link do perfil da Revista Oeste no Twitter/X.
“Vamos levantar todas essas revistas golpistas para desmonetizar as redes”, pediu Vieira, em 6 de dezembro de 2022. A resposta do então assessor de Moraes foi enfática. Tagliaferro afirmou que só encontrou “publicações jornalísticas” em Oeste.
O juiz auxiliar, no entanto, seguiu com a determinação, em nome do ministro do STF. “Use a sua criatividade… rsrsrs”, afirmou, na troca de mensagens. “Pegue uma ou outra fala, opinião mais ácida e… O ministro entendeu que está extrapolando com base naquilo que enviou.”
Leia também: “A verdade apareceu”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 230 da Revista Oeste
E mais: “Juízes sem juízo”, por Augusto Nunes
Moraes, continue procurando! Enquanto isso, continuaremos assistindo o seu show de horrores! kkkkkkk
E quem inveatiga um ministro do STF? Quem pode abrir investigação contra esse povo? Só o Senado?
Essa é a lógica do golpe do judiciário: eleger e re-eleger o “Bonecão de Posto” com traição descarada dos seres do pântano que habitam o Senado
Mais um inquérito imoral aberto por Alexandre de Mores. Juiz, vítima, o delatado e tudo mais , coisa de um STF Tupiniquim,
Conforme já mencionei a dona Redonda/Xandao ao se alimentar exageradente, inclusive por autofagia, vai morrer simbolicamente por auto explosão.
Coronel investigando jagunço.
INTERESSANTE….. se considerassem como Fake News, caberia investigar e processar por ….Fake News….
MAS …. se agora querem investigar QUEM VAZOU, não passa de um atestado de reconhecimento que as conversas existiram.
E….. se as conversas existiram, em qq pais decente, com um judiciário não prostituído como o nosso, caberia iniciar o processo contra quem cometeu o crime de falsificar laudos e inventar culpados. E prender sumariamente quem mandou fazer isso.
Será que os critérios de racionalidade mudaram também?
Repressão do sistema em andamento .Não foi uma ministra do STF que disse ” cala a boca já morreu” ou parecido? Não tem jeito, todos estes processos terão que ser anulados e a verdadeira Justiça prevalecerá . Não precisamos nem queremos Tutores da nação , só queremos juízes imparciais . E empregados públicos devem respeito às leis.
Este inquérito é como se o traficante Marcola abrisse um processo contra quem o denunciou pra polícia.
Lá vem o inquérito do fim do mundo – parte 2. Esse careca precisa ser internado num hospital psiquiátrico.