A proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, privatizações, inflação e liberalismo. Esses foram os principais tópicos tratados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, na entrevista exclusiva que concedeu a Oeste.
PEC dos Precatórios
Segundo Guedes, a PEC não se trata de calote. “O que fizemos agora foi o contrário”, disse. “Estamos criando maneiras de impedir um calote futuro, que é a consequência inevitável de uma despesa descontrolada.”
O ministro ressaltou a importância da PEC devido ao tamanho da dívida: “De repente, apareceu uma despesa que dez anos atrás estava em R$ 10 bilhões e de uma hora para outra saltou para R$ 20 bilhões, depois para R$ 35 bilhões.”
Guedes procurou os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, Luiz Fux e Dias Toffoli para falar da dívida, visto que partidos de esquerda acionaram o STF para derrubar a PEC dos Precatórios.
“Gilmar Mendes e Luiz Fux sugeriram parcelar os grandes e pagar os pequenos imediatamente”, revelou Guedes. “Essa PEC vai deixar dois legados: tornará o Orçamento exequível e a evolução dos gastos futuros previsível”.
Privatizações
“Estatal boa é estatal privatizada”, resumiu Guedes, ao mencionar que, caso o presidente Bolsonaro seja eleito, o governo continuará empunhando a bandeira das privatizações. Guedes, contudo, disse que há entraves no processo.
“Pergunta-se ‘por que não acontece?’. Porque é muito difícil, tem gente por toda parte dificultando”, constatou. “Mas é o nosso programa e nós vamos lutar por ele. Se houver uma reeleição, vamos continuar privatizando”.
O ministro acredita na venda dos Correios. “Como a prioridade era o controle de gastos, deixamos as grandes privatizações para depois”, explicou. “Acho realmente que conseguiremos privatizar os Correios”.
Inflação
A inflação em alta no país já era esperada, conforme o ministro Paulo Guedes. “Com o distanciamento social, a produção contrai e há uma queda da oferta. A demanda, porém, foi mantida e até estimulada”, explicou.
“Nós fizemos a nossa parte: levamos o déficit de 1% para 10,5%, dando um impulso fiscal em 2020. Só que, em 2021, voltamos de 10,5% para 0,5%”, disse o ministro da Economia.
“O que fizemos para reanimar a economia já foi retirado. Nenhum outro país fez isso. Todo mundo empurrou e continua lá em cima. Nós empurramos e retiramos”, observou.
Liberalismo
Ao dizer se a experiência no governo mudou seu conceito de liberalismo, Guedes disse que se tornou um liberal democrata. “É preciso pensar também com o coração”, contou.
O ministro criticou ainda o liberais clássicos que, segundo ele, se tornaram individualistas demais. “Os liberais clássicos estão pensando em si mesmo, na sua família, no indivíduo. Estão levando o individualismo ao extremo e perderam para a esquerda”.
“Cadê um partido liberal forte no Brasil? Cadê um partido liberal forte nos Estados Unidos? Na Inglaterra? (…) Não é razoável isso”.
Leia a íntegra da entrevista exclusiva com o ministro da Economia na Edição 90 da Revista Oeste
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Terá sempre meu respeito a admiração, enquanto estiver pensando no Brasil e não em sua biografia. Amo a SINCERIDADE do PG.
Oro muito por ele e por sua equipe.
Raciocínio correto.
Guedes é O cara!!!!!!!!!!!!