O brasileiro Josiel Gomes de Macedo, exilado na Argentina depois de ter sido condenado pelo 8 de janeiro, revelou detalhes da abordagem do repórter Paulo Motoryn, do site Intercept Brasil, em Buenos Aires.
Motoryn produziu uma série de matérias nas quais denuncia envolvidos no protesto que fugiram do Brasil. Entre eles, destaca-se Josiel, que, após deixar o país, passou a trabalhar com turismo no país vizinho.
Em entrevista à edição da sexta-feira 21, do Jornal da Oeste, Josiel relatou como a abordagem de Motoryn se tornou uma inconveniência que, inclusive, resultou em sua demissão.
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“Tive que deixar minha mãe, de 87 anos, além de meus familiares, filhos e amigos, por tudo o que aconteceu comigo”, disse Josiel. “Perdi minhas lojas, que eram meu sustento. Todas as minhas redes sociais foram desativadas e minhas contas bloqueadas.”
Josiel relata que, durante um dia convencional de trabalho, Motoryn o abordou pedindo informações. No entanto, ele percebeu que não se tratava de um cliente, já que o repórter fez “algumas perguntas estranhas”.
“No início, achei que ele fosse um turista, mas ele fez algumas perguntas estranhas, e então percebi que era jornalista”, disse o exilado. “Se vocês observarem no vídeo, fui simpático com ele, como sou com todos os turistas, pois achei que ele era um turista.”
Ele alegou ter informado que precisaria consultar seu advogado antes de conceder qualquer entrevista. Nesse sentido, pediu o contato do repórter, que teria fornecido o número de Gabriel Gattas Guerra — um funcionário da Presidência da República do Brasil.
O exilado afirma que Motoryn atrapalhou o seu trabalho, “pois havia muita gente na rua naquele dia”. Ele também notou que o repórter tremia enquanto filmava a conversa.
“Ele tremia muito, e um amigo meu disse: ‘Você não pode chegar aqui filmando sem autorização’”, destaca Josiel. “Em resposta, ele afirmou: ‘Sou jornalista, não sou bandido. Os bandidos aqui são vocês. Não é, Josiel? Foragido da Justiça, da Polícia. Um golpista.’”
Josiel é demitido depois de postagens de repórter do Intercept
O exilado disse que, naquele momento, Motoryn ainda tentou conversar com o seu superior na agência de turismo, porém, sem encontrar o responsável, foi embora.
Uma hora depois, o repórter retornou e buscou novamente o responsável pela empresa. Ele conversou com uma funcionária e solicitou a demissão de Josiel.
“Ele disse que não era apenas para me mandar embora, mas também para me denunciar”, disse Josiel. “Afirmou ainda que, se necessário, enviaria um e-mail revelando quem eu era. Ela respondeu que não faria nada disso, disse que eu era um colaborador e o mandou sair, ameaçando chamar a polícia.”
Ele afirma que, no dia 27 de março, enquanto trabalhava na rua, seu patrão o questionou se tinha visto as postagens de Motoryn sobre o ocorrido. Em seguida, o superior retornou à agência e enviou um áudio notificando a sua demissão.
Podia ter levado uma Porrada made in Argentina esse Paulo motoryn vagabundo .
Anotem o nome destes canalhas, para quando o chicote trocar de mãos.
Não vai demorar…
Gente inútil e perversa.
Perdigueiros, cumpram o dever e caçem esse bandido esquerdalha e tragam-no para as devidas providências, igualmente ele fez com um patriota na Argentina. JÁ!
Mais um X9 a serviço do regime!
Como existem pessoas que se submetem a esse trabalho sujo de alcaguete ?
Só pode ser pago pelo STF.
É o modus operandi guerrilheiro dos esquerdopatas… jogam baixo demais, mas esse militante vai ter a vez dele, nada como um dia após o outro…
Está ficando como na Alemanha nazista. Mas a hora da canalhada chega.
Este é o típico e nojento alcaguete, o tal Motoryan. Escória
Paulo motoryn , vulgo FDP , canalha , vai no mesmo time da reporter da folha que gelato a cabeleleira Debora dos Santos , o nome dessa outta canalha Gabriela Biló, dois seres podres.
Típico FDP: empenhado em prejudicar os outros em nome da ideologia mais porca do planeta. Que se lembre do que fez quando os céus desabarem sobre sua cabeça.
Esse canalha comprado devia ser alvo de uma boa surra
Nunca foi jornalista. É um araponga. Mancha a classe dos verdadeiros jornalistas
Esse pseudo-jornalista, araponga e jagunço do manicômio STFede, é um coprófago.