O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) rebateu, no domingo 22, as falas do presidente Lula, sobre suposto descaso de seu governo com populações indígenas. Um dia antes de Bolsonaro pronunciar-se, depois de uma visita com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a um território de ianomâmis em Roraima, Lula culpou o antecessor pelo “abandono” dos indígenas e decretou emergência na saúde no território.
Em uma postagem no Telegram, Bolsonaro classificou as afirmações de Lula como “mais uma farsa da esquerda” e publicou um texto do Ministério da Saúde (MS) de 20 de dezembro, com um balanço sobre as ações da pasta em comunidades indígenas.
“Os cuidados com a saúde indígena são uma das prioridades do governo federal”, observou Bolsonaro. “De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de atenção básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS, o SasiSUS.”
Ainda segundo o balanço do MS, foi elaborado um plano de contingência nacional, durante a pandemia de covid-19, para os povos indígenas, que atendeu os 34 distritos sanitários especiais indígenas. Com isso, foram abertas 1,7 mil vagas no quadro de profissionais na saúde indígena.
O texto cita, ainda, a adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas e 20 ações de saúde, entre 2020 e 2022, nas quais foram feitos mais de 60 mil atendimentos, incluindo consultas com clínicos gerais e especialistas, em regiões onde residem mais de 450 mil indígenas.
Entre as regiões atendidas, o texto do Ministério da Saúde cita o Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões.
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Definitivamente, na gestão Bolsonaro, houve mais ações em prol dos Yanomamis do que nos outros governos.
É verdade de que os ianonamis subnutridos são de origem do lado venezuelano?
Caçadores e Coletores não querem caçar nem coletar e ficam desnutridos esperando a mamãe funai dar comidinha na boca.
A terra Ianomâmi está localizada sobre imensas jazidas minerais o que interessa a nova ordem mundial comunista, que domina as eleições na América latina.
Ex presídiario toma o poder e tira fotos com Ianomâmis desnutridos.
O mesmo afirma que precisa de mais médicos estrangeiros (cubanos ) para matar a fome dos exímios caçadores e coletores.
Soldados que não são médicos se infiltram no programa e ocupam Roraima aos poucos.
Roraima faz divisa com a comunista Venezuela.
O exército brasileiro faz cara de paisagem….
O cara para escrever tanta asneira assim deve ter nascido com dom e se especializado na globo. Mas que buuuuurrrrroooooo!
Uai gente, índio quer terra, índio quer os recursos minerais, índio cobra pedágio….Índio não sabe caçar , pescar e plantar não???
A OMS disse recentemente que apenas 1 dolar por ano até 2030 poderia salvar a vida de uma criança. Se considerarmos os quase 1 trilhão de reaisdesviados pelo governo vermelho, concluímos que 10 milhões de crianças foram condenadas à morte até 2030 por estes atos genocidas, se pudessemos aplicar esta soma mundialmente. Imaginem o que poderia ter sido feito no Brasil!! É muita hipocrisia em cima de uma tragédia que já era para ter sido evitada pelo menos 20 anos atrás..
publicou um texto do Ministério da Saúde (MS) de 20 de dezembro,BALANÇO 2022
Assistência à população indígena foi uma das prioridades durante a pandemia de Covid-19; conheça as ações
De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígena
Paralelamente às missões deflagradas para atender indígenas em áreas de difícil acesso, de 2020 a 2022, equipe de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), composta por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, apoiaram os atendimentos de atenção primária e de enfrentamento à Covid-19.
A atuação dessa equipe volante beneficiou os seguintes distritos: Maranhão, Leste de Roraima, Potiguara, Amapá e Norte do Pará, Litoral Sul, Mato Grosso do Sul, Araguaia, Xavante, Xingu, Kaiapó do Mato Grosso, Yanomami, Interior Sul e Alto Rio Juruá.
O Ministério da Saúde também firmou parceria para a formação dos pontos focais e bolsistas dos Cievs Dsei na especialização do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde (EPISUS – Intermediário).
Durante todo o período da pandemia, foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade. Outra providência adotada foi a implantação do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME) da Saúde Indígena.
Ministério da Saúde
Categoria
Saúde e Vigilância Sanitária
Os fatos devem ser apurados, mas com vistas à VERDADE. Não da mais para aceitar manipulação da verdade, baseado nessa metodologia de que, quanto mais se fala e se conta uma mentira, mas ela se torna perto de virar VERDADE. O Brasil precisa ter mais seriedade. Que se apurem os fatos!
Os que levantam de madrugada para trabalhar não estão nem aí para indígenas que tem terra de sobra para plantarem, caçarem, ou pescarem
É só largarem a preguiça de lado
O “Genocídio” começou com os devios de 2 bilhões, do porto de mariel, do metrô de caracas, hidrelétrica equador, milhões dólares guiné equatorial, angola, moçambique e corrupções com empreiteiros, se tivessem vergonha na cara e probidade teríamos menos 116 milhões dos “120.000.000 da Malina”
Essas crianças ai fazem parte dos “120 milhões de famintos” da magrina silva também??? Kkkkkkk, cada coisa idiota que a gente é obrigado a ler! Meu Deus… vai embora pro g1, meu filho!
Na mosca…bem no fiofó.