Manifestantes a favor do governo deixaram a Esplanada e foram protestar no quartel-general do Exército. Parte deles decidiu seguir em carreata para o Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal, aos gritos de “Ibaneis Ditador”
Impedidos de entrar na Esplanada dos Ministérios, cerca de 50 manifestantes a favor do governo federal foram protestar em frente ao quartel-general do Exército, no Setor Militar Urbano. Parte deles decidiu seguir em carreata para o Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal, aos gritos de “Ibaneis Ditador“, em referência ao governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB).
O QG do Exército foi palco de protesto contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) e favorável à intervenção militar antes, em 19 de abril. Naquele dia, Bolsonaro prestigiou o ato e discursou sobre uma caminhonete. A manifestação foi criticada por ministros da Suprema Corte e parlamentares, visto que alguns manifestantes defenderam a intervenção militar.
No sábado, 13, um grupo autodenominado “300 do Brasil” simulou, com fogos de artifício, um ataque ao STF. Os fogos foram disparados às 21h30 na direção do edifício principal do Supremo, na Praça dos Três Poderes, enquanto os manifestantes xingavam ministros.
“Isso para mostrar ao STF e ao GDF [Governo do Distrito Federal] que nós não vamos ‘arregar’. Repararam que ângulo dos fogos está diferente da última vez? Se preparem, Supremo dos bandidos”, ameaçou um manifestante em vídeo nas redes sociais. “Desafiem o povo. Vocês vão cair. Nós vamos derrubar vocês, seus comunistas”, ameaça um manifestante em outro vídeo, no qual também xinga o ministro do STF, Gilmar Mendes.
Acampamento
Esse foi mais um ato realizado pelo grupo liderado pela militante Sara Winter, ex-assessora da ministra Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Após ter acampamentos desmantelados na Esplanada pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), cerca de uma dúzia de manifestantes invadiu a cúpula do Senado. O grupo deixou o prédio do Congresso pacificamente após intervenção da Polícia Legislativa.
Na manhã de sábado, agentes da PMDF, do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) desmontaram e recolheram faixas, material de lona e estrutura metálica dos acampamentos. A PM usou gás de pimenta para dispersar um pequeno grupo que resistiu à ação.
* Com informações do Estadão Conteúdo
Na época dos petistas podia-se tudo. Agora, inventaram CENSURAR.
Cheirinho de Queda da Bastilha.
BRASÍLIA não vai admitir CENSURA! Brasília foi projetada pra manifestações populares e ninguém vai admitir que o Congresso e a Suprema Vergonha façam uso do decreto pra agirem contra Bolsonaro.
NÓS SABEMOS COMO TUDO FUNCIONA POR AQUI NA ESPLANADA! SE O POVO SAIR DAS RUAS, ELES DÃO O GOLPE EM BOLSONARO!
As manifestações vão se voltar contra Ibaneis rapidinho. Já fez esta palhaçada no início da quarentena e foi malhado nas ruas.
São tão lunáticos quanto os radicais da esquerda.