O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) convocou uma greve de 24 horas para o dia 11 de janeiro. A confirmação será deliberada pelos servidores durante a Assembleia Geral Nacional, marcada para sexta-feira 5.
Entre as reivindicações dos funcionários estão o apoio à Retribuição por Produtividade do Banco Central (RPBC), a manutenção de subsídios como forma de remuneração dos servidores e a exigência de nível superior de ensino para o cargo de técnico de autoridade monetária.
+ Leia mais notícias de Política no site da Revista Oeste
O Sinal argumenta que as mudanças aprovadas no Orçamento de 2024 favorecem “auditores fiscais da Receita Federal e a Polícia Federal, deixando de lado os servidores” do BC.
Em nota, o sindicato alertou para a possibilidade de o “apagão” afetar o atendimento ao mercado e ao público.
Leia também: “Banco Central aumenta estimativa do PIB para 2023 e reduz para 2024”
“Diante do tratamento desigual, o corpo funcional do Banco Central decidiu por uma greve de 24 horas, buscando provocar um forte ‘apagão’ em todos os serviços do órgão”, destacaram os sindicalistas. “Isso afeta o atendimento ao mercado e ao público (cancelamento de reuniões, manutenção em sistemas, atraso na divulgação de informações etc.).”
Sindicato do Banco Central aprovou a greve
No dia 22 de dezembro do ano passado, uma greve de funcionários do Banco Central causou o adiamento da divulgação de boletins de indicadores econômicos.
Em 2022, a categoria chegou a parar por 90 dias em busca de reajuste salarial e reestruturação da carreira.
Leia também: “Senado aprova indicados de Lula para a diretoria do Banco Central”
Os preguiçosos do Banco Central , apesar de receberem um dos melhores salários do Executivo Federal ainda querem mais ! Apesar de concursados deveriam ser demitidos !