O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, voltou a criticar a decisão do Supremo Tribunal Federal que impõe restrições às ações policiais no Estado. Ele fez essa declaração depois da morte de três pessoas em um confronto entre a Polícia Militar e bandidos no Complexo de Israel, localizado na zona norte da capital fluminense.
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Castro argumentou que, mesmo com o Rio de Janeiro cumprindo as determinações estabelecidas naquela medida, as facções criminosas conseguiram aumentar seu poder bélico. Para ele, essa situação demonstra a ineficácia das restrições impostas e a necessidade de um enfrentamento mais contundente do crime organizado.
“Você tem o fortalecimento de cinco grandes instituições criminosas ligadas ao tráfico de drogas”, declarou Castro. “Você tem, hoje, no cálculo da Polícia, mais de 200 criminosos de outros Estados no Rio de Janeiro. Toda a culpa recai sobre as polícias.”
Em coletiva de imprensa, o governador se reuniu com a alta cúpula de Segurança Pública do Rio. Durante essa reunião, ele classificou os eventos ocorridos nesta quinta-feira, 24, como atos de terrorismo e assassinato promovidos por criminosos. Castro ressaltou que as forças de segurança estão em uma luta constante para proteger a população e combater a violência que assola a cidade.
Governador do Rio de Janeiro pede ações mais efetivas da Justiça contra o crime organizado
O governador enfatizou que a falta de ações mais efetivas contra o crime organizado coloca em risco a vida dos cidadãos de bem. Para ele, as decisões do STF limitam o trabalho das forças de segurança e acabam favorecendo as facções.
Castro reiterou a importância de uma abordagem mais firme e menos restritiva, visando restabelecer a ordem e garantir a segurança da população fluminense.
“Precisamos que o Judiciário mantenha criminosos perigosos na cadeia, nos presídios federais”, disse o governador.
Fachin quer acabar com o RJ. Parace o Brizola que dizia que bandido é cidadão.
Coisa de Gaúchos de esquerda…
Braga Neto no comando sacou isso e caiu fora.
A população carioca começou apoiando pois os bandidos estavam com fuzil na Rua Toneleros.
Depois de espantados veio o juiz Fachin e facilitou e o povo e a imprensa deixou o exército “de calça na mão”.
Escaldados não atenderam o grito da população em frente aos quartéis!