O presidente Jair Bolsonaro anunciou que o governo brasileiro avalia obter unidades da vacina experimental contra a covid-19 da biofarmacêutica Moderna. O protótipo de imunizante da empresa obteve 94,1% de eficácia no enfrentamento à doença provocada pelo coronavírus, segundo estudo publicado na revista científica New England Journal of Medicine. Em 19 de dezembro do ano passado, a “Anvisa dos Estados Unidos” deu sinal verde ao produto e concedeu o certificado de uso emergencial. Dessa forma, as doses já estão sendo administradas na população norte-americana.
“Além da Pfizer, temos outra que se apresenta no momento, a Moderna, que poderá ser adquirida pelo Brasil”, afirmou o chefe do Executivo, em uma live, na quinta-feira 31. Hoje, o país faz parte da iniciativa Covax Facility, uma aliança internacional por vacinas capazes de vencer o vírus chinês. Além disso, o Ministério da Saúde já negociou a compra do imunizante da Universidade de Oxford — o registro da pesquisa na Agência Nacional de Vigilância Sanitária deve ocorrer em 15 de janeiro, conforme noticiou Oeste. Entre outros pontos, Bolsonaro reiterou que o governo não obrigará os brasileiros a se vacinarem.
Leia também: “A supervacina”, reportagem publicada na edição n° 39 da Revista Oeste
Iniciar o ano tendo à certeza de que o MESSIAS está cuidando de todos os brasileiros.
Este é o plano.