O governo Lula (PT) cortou R$ 5,7 bilhões do Orçamento, medida que afetou a Receita Federal, Polícia Federal e Exército, além de programas sociais, como Farmácia Popular, ensino integral e Auxílio Gás. Obras em rodovias federais também sofrerão perdas.
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O Exército afirmou que o corte prejudica o planejamento estratégico da Força, enquanto a Polícia Federal relatou que a redução superior a R$ 200 milhões em comparação a 2023 impacta investigações, operações, segurança do G20, emissão de passaportes e manutenção de serviços básicos.
Impacto e contestação dos órgãos afetados
O Ministério do Planejamento afirmou que houve ajuste de R$ 4,1 bilhões em março e cancelamentos em abril e maio por decisão governamental. “Em todas essas ocasiões, os órgãos argumentaram que os cancelamentos não trariam prejuízo à execução de suas políticas públicas ou atividades”, informou a pasta. Esses órgãos, no entanto, contestam.
A Polícia Federal relatou que a redução poderá impactar ainda atividades como a realização de investigações e operações, a execução dos trabalhos de polícia judiciária e administrativa, as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras e até mesmo a manutenção de serviços básicos, como o pagamento de aluguéis e o abastecimento de viaturas.
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Impacto dos cortes em programas sociais
O programa Farmácia Popular teve corte de R$ 185 milhões no sistema de gratuidade e R$ 107 milhões no sistema de copagamento. A implantação de escolas em tempo integral perdeu R$ 165,8 milhões, e o Auxílio Gás sofreu redução de R$ 69,7 milhões.
O Ministério da Saúde defendeu a ideia de que o programa Farmácia Popular saiu de R$ 1 bilhão em 2022 para R$ 5,4 bilhões em 2024.
“Em que pese a redução de recursos, isto não impacta no planejamento do ministério de imediato, tendo em vista que, ao longo do exercício financeiro, estes recursos poderão ser reestabelecidos e o planejamento anual ser executado de forma adequada”, alegou.
Obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também foram atingidas, com retirada de 100% do recurso do Orçamento de 12 projetos em rodovias federais. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) afirmou que o cancelamento foi um remanejamento para otimizar recursos.
Previdência
A União, por outro lado, aumentou em R$ 13 bilhões a previsão para o pagamento de aposentadorias, pensões e outros benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) neste ano. Economistas, como Raul Velloso, alertam para o fato de que os gastos previdenciários pressionam o Orçamento, exigindo cortes em investimentos e manutenção de órgãos públicos.
“Se o governo não começar atacando o problema previdenciário para valer, vai continuar dando voltas“, afirmou o especialista ao jornal O Estado de S. Paulo. “Hoje, o que ele faz é apertar quem já está apertado, que são os gastos discricionários, e parte da conta está sendo paga pelo encolhimento dos investimentos em infraestrutura, sem os quais a economia não cresce.”
Felipe Salto, economista-chefe da Warren Investimentos, afirmou ao jornal que as despesas com Previdência estavam subestimadas no Orçamento de 2024. Em maio, o governo obteve um recurso extra de R$ 15,8 bilhões, autorizado pelo arcabouço fiscal, mas não recompôs recursos efetivamente cortados.
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Emendas parlamentares são protegidas pela legislação e não podem ser reduzidas pelo governo. As despesas afetadas são unicamente aquelas sob controle direto do Executivo federal.
Será que com o orçamento menor a PF vai reduzir as operações de cumprimento de ordens ilegais? Acho que não!
A PF para prender idosos não precisa desse dinheiro todo, então o corte é legítimo.
Como deixaram de prender bandido e traficante, então está mais fácil agora.
Aumenta ministérios, esbanja, não reduz gastos e a culpa é dos aposentados, para variar.
Dessa vez quem vai pagar o pato é quem fez o L. Não adianta chorar, é hora da colheita. Tudo na vida tem consequências, inclusive votar em ladrão. Agora sentem e chorem. Eu vou assistir de camarote.
Quem vota em ladrão não tem dinheiro não! E nem tem perdão!
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Pelo menos uma coisa boa pode acontecer. A Polícia Federal vai deixar de prender gente inocente do tal 8 de janeiro, por falta de combustível.
A PF pode cortar mais ainda , o país inundado de drogas é para prender os velhinhos não precisa de grana , o exército pode reduzir mais tbm basta deixar o que está no rs.
Alguém esta esquecido de que “FezUL”? Fodam-se!
Taí, quem queria ver o país em marcha ré, fez o L, está vendo. Se tem quantidade expressiva de eleitores que realmente votaram no câncer, não podem reclamar de dor e nem se morrer.
Lulle não tem alternativa. Ou aumenta a arrecadação, ou seus sugadores das tetas do erário não terão onde mamar. É muita boca para alimentar.
Enquanto isso, as viagens pelo mundo continuam a todo vapor. A trapaça para ganho pessoal é um dos crimes mais recorrentes da história. Aceitamos um trapacerio na presidência da república, agora não adianta chorar.
A pergunta é: Até quando o Senado vai permitir que esse verme continue comandando essa nação?
Matilha faminta…