O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) firmou um acordo com o Grindr, um aplicativo conhecido como “Tinder gay” na comunidade LGBT. A informação é do portal Metrópoles.
De acordo com a gestão petista, a iniciativa visa a aprimorar o acesso a testes rápidos de HIV. A parceria é coordenada pela Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, que integra o Ministério dos Direitos Humanos, em colaboração com o Ministério da Saúde.
Com a medida, os usuários do app podem receber informações sobre locais que realizam testes de HIV, utilizando a geolocalização para facilitar esse processo. Até o momento, não há informações sobre possível empenho de dinheiro público na ação.
O Grindr é utilizado por homens homossexuais, bissexuais, transexuais e pessoas “queer“, nomenclatura adotada pela comunidade LGBT para classificar quem não se identifica com nenhum gênero.
Desde o dia 15 de novembro, o aplicativo também disponibiliza uma funcionalidade que permite aos usuários reportar violações de direitos humanos por meio do Disque 100, uma linha direta do Ministério dos Direitos Humanos. Essa ação também é uma parceria com o governo Lula.
Com Lula, Farmácia Popular enfrenta desabastecimento de insulina no Brasil
A crise por qual passa a Farmácia Popular com o desabastecimento de insulina em todo o Brasil gera preocupações para milhões de diabéticos que dependem do medicamento para o tratamento da doença. A informação é da TV Bandeirantes.
Estima-se que cerca de 2 milhões de brasileiros necessitam de doses diárias do remédio para controlar seus níveis de glicose no sangue e manter a saúde em dia.
Atualmente, as farmácias do programa governamental mostram falta das únicas opções de insulina disponíveis gratuitamente: as insulinas humanas NPH e regular. O oferecimento, em ambas as opções, é na forma de frascos.
A escassez é atribuída à falta de insumos essenciais para a produção. Alguns laboratórios já haviam antecipado dificuldades no fornecimento do medicamento às farmácias brasileiras.
Ainda assim, mesmo com alertas emitidos por entidades médicas, o governo não tomou medidas para incluir insulinas alternativas no programa, como mostrou o Jornal da Band. Isso, segundo o veículo, poderia ter evitado a situação atual.
Com a indisponibilidade das insulinas mais acessíveis, os pacientes enfrentam duas opções: buscar o medicamento gratuitamente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) em postos de saúde ou adquirir uma versão mais cara, que deve ser usada sob orientação médica. As opções mais acessíveis giram em torno de R$ 150 por mês.
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