O governo Lula afirmou que não assinou um comunicado contra a vitória de Nicolás Maduro nas eleições da Venezuela por discordar do tom e do teor do texto. Os Estados Unidos, a União Europeia (UE), dez países da América Latina e a Organização dos Estados Americanos (OEA) assinaram o documento nesta sexta-feira, 23.
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Alto representante da UE para Assuntos Exteriores, Josep Borrell disse que países do bloco europeu querem ver provas verificáveis.
Já o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Vedant Patel, anunciou que a validação da vitória de Maduro pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) “não tem nenhuma credibilidade”.
“As planilhas de contagem de votos disponíveis publicamente e verificadas de forma independente mostram que os eleitores venezuelanos escolheram Edmundo Gonzalez como seu futuro líder”, disse Patel.
Apesar de não apresentar as atas eleitorais, o TSJ venezuelano, sob o controle de Maduro, reconheceu o ditador como reeleito no pleito presidencial de 28 de julho.
Nesta declaração, a presidente do tribunal, Caryslia Rodriguez, atesta a reeleição do ditador:
O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela citou a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2022 ao validar a "reeleição" de Nicolás Maduro, nesta quinta-feira, 22. A Corte da Venezuela confirmou os dados previamente divulgados pelo Conselho Nacional… pic.twitter.com/sfyMBhZvoy
— Revista Oeste (@revistaoeste) August 22, 2024
O Supremo endossou a vitória que já havia sido declarada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), também ligado ao regime chavista. Contudo, observadores internacionais afirmam que houve claros sinais de fraude eleitoral.
+ Tribunal Supremo da Venezuela avisou que não vai divulgar atas eleitorais
Governo Lula diz que dialoga com Maduro e oposição na Venezuela
A oposição à ditadura, que tem María Corina Machado como Líder, alega que o verdadeiro vencedor da eleição foi Edmundo Gonzalez. Ele teria recebido 70% dos votos.
O Brasil optou por não assinar o comunicado junto à os demais países para manter diálogo com os dois lados da política na Venezuela.
Leia também: “Venezuela: Randolfe Rodrigues diz que validação da vitória de Maduro ‘consolida a fraude’ nas eleições“
O megalonanico Celso Amorim convenceu seu guia a resolver a guerra Rússia e Ucrânia numa mesa de cerveja, a terminar o conflito de Gaza com um telefonema para o Sheik do Catar e a fazer um acordo entre fraudadores e torturados na Venezuela através de telefonemas com a FARC da Colômbia.
Quanta vergonha! Política externa que emporcalha a Nação!
O Brasil, ou melhor, o brasil-de-lula não assinou porque tem no maduro um exemplo a ser seguido. O lula adora o maduro. O lula e o maduro são ratos do mesmo esgoto.
Afinal OESTE ? O que o Brasil discordou no texto assinado por tantos outros países ???
O Brasil não discordou. Quem discordou foi o governo lula que não oferece nenhuma razão clara da sua posição. É isso!
O Lula não solta a mão de Madurop de jeito nenhum. Vai tentar “dialogar” com a oposição venezuelana, estes vão se negar ao diálogo pois estão no seu direito e aí o “lider da esquerda sulamericana” vai reconhecer a vitória de seu aliado. Puro jogo de cena do malandro que ocupa a presidência da república do Brasil.
Governo Lula.
Amontoado de sangue sugas dos nossos impostos.
A recusa do governo brasileiro em assinar documento que rejeita a fraude eleitoral na Venezuela, consolida o apoio de Lula à narco ditadura de Maduro. Ele não consegue evitar por ser de sua natureza.