As duas agendas, reformas administrativa e tributária, vão passar por um processo de calibragem antes do encaminhamento ao Congresso
O governo vai calibrar as reformas tributária e administrativa antes de apresentá-las. A equipe econômica estima que, em até dois meses, apresentará contribuições ao Congresso, que criou uma comissão mista para construir um texto único. A administrativa não é muito diferente, destaca o líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO).
A reforma tributária ainda será melhor trabalhada pelo governo. Não à toa o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, sinalizou na segunda-feira, 8, que as contribuições do governo devem ser enviadas entre julho e agosto.
O líder do governo na Câmara adota um tom semelhante, mas sem bancar um prazo. “A tributária eu acho que vai ter que amadurecer um pouco mais. Tem pelo menos duas propostas”, declara Vitor Hugo a Oeste.
Até a reforma administrativa, que estava melhor estruturada, vai passar por um processo de calibragem. “A reforma administrativa estava muito bem desenhada. Estava pronta para ser pautada, tinha poucas preocupações até que a covid-19 chegou. A tributária eu acho que vai ter que amadurecer um pouco mais. Mas vai dar certo”, destaca.
Vamos rezar para que o Governo Federal consiga tirar o país do atoleiro.