Um grupo de 460 bispos e padres se manifestou contra o Projeto de Lei (PL) do Aborto, que equipara a interrupção forçada da gravidez acima de 22 semanas ao homicídio — mesmo em casos de estupro. Eles fazem parte de um coletivo de apoio ao pontificado do papa Francisco no Brasil.
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A proposta do deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) prevê pena de até 20 anos para a mulher que interromper a gravidez. Em contrapartida, o estuprador pode ser condenado a no máximo dez anos, conforme o Código Penal.
A CNBB entra em cena
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apoia o projeto, mas os religiosos críticos enviaram um documento à entidade e ao papa Francisco. Eles afirmam que “ser contra o aborto não pode ser confundido com o anseio em ver a mulher que o pratica atrás das grades”.
“Criminalizar a mulher vítima de estupro e abuso é violentá-la novamente”, declaram os religiosos. O documento enfatiza que “a criminalização das mulheres não diminui o número de abortos. Impede apenas que seja feito de maneira segura”.
As críticas ao PL do Aborto
Padres e bispos salientam que, “em consonância com os sentimentos da maioria do povo brasileiro, especialmente das nossas irmãs mulheres, reprovamos, repugnamos e nos opomos veementemente ao Projeto de Lei 1.904/2024”.
“Obviamente, não somos a favor do aborto!”, afirmam. “Somos sim contra a substituição de políticas públicas por leis punitivas às vítimas de estupro e abuso, imputando-lhes um crime seguido de pena maior do que a dos estupradores.”
Não entendo a CNBB, apoia candidatos com pauta abortistas e depois lançam manifesto contra. Eles são idiotas ou acham que nós somos? Padres e Bispos hipócritas, terão o mesmo destino do Bispo do Auto da Barca do Inferno, obra atemporal de Gil Vicente.
Esses padrecos são alfabetizados? Acaso leram o teor do Projeto de Lei? Onde no projeto está que as mulheres vítimas de abuso e estupro serão presas? É um nojo debater qualquer coisa com a esquerda, eles distorcem tudo. Bem que Lobão avisou: ‘é como jogar xadrez com um pombo: ele vai bagunçar as peças e voar dizendo que ganhou a partida’.
Pauta artificialmente recorrente e retórica intencionalmente viesadora do alvo efetivo social.
Criminalizar a mulher vítima de estupro e abuso é violentá-la novamente” é um ardil, não uma verdade: ninguém quer criminizar vítimas de estupro, mas quem matarem bebês após cinco meses! Afinal, nenhuma mulher demora cinco meses para descobrir que foi estuprada. Este argumento é semelhante àquele de “querem prender nossas crianças!” para proposta de redução de idade penal para menores assassinos, digo, “infratores”. O documento enfatiza que “a criminalização das mulheres não diminui o número de abortos. Impede apenas que seja feito de maneira segura”. Mais uma falácia abortista, Atualmente, basta A simples declaração da pré-definida “vítima”, o estado já está garantido o aborto de quem quer. O mínimo que qeremos é garantir a vida após os cinco meses. Se esses aborteiros de batina, não souberem, podem pesquisar porquê.
Eles deviam ser contra o violência sexual praticada por eles , pederastas pornografos
Que sejam todos anátemas.