CyberTeam afirma que, desde 2017, foram 140 invasões
O grupo do hacker português que assumiu publicamente a autoria do vazamento de dados privados e do ataque cibernético ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante o primeiro turno das eleições municipais, no último dia 15, tem um histórico de atuação contra sites brasileiros.
Apenas ao longo deste ano, o CyberTeam — liderado pelo hacker conhecido como Zambrius — disse ter atacado ao menos outras 61 páginas com o domínio “.br”. Desde 2017, foram 140.
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A invasão de sites do Ministério da Saúde, que prejudicou a divulgação de dados sobre covid-19, também é reivindicada pelo grupo. Na lista dos alvos estão, ainda, prefeituras, Câmaras e um departamento de trânsito. Pequenas empresas e escritórios de advocacia figuram entre as vítimas.
Zambrius está em prisão domiciliar, em Portugal, e diz ter agido sozinho, munido apenas de um celular. As apurações estão sendo conduzidas pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo próprio TSE. Há também um inquérito aberto pela Polícia Federal.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, Zambrius disse que não contou com a ajuda de ninguém na invasão das páginas do TSE. Em ataques anteriores do CyberTeam, no entanto, há listas com assinaturas de grupos inteiros.
Com informações do Estadão Conteúdo
Olha Ministro Barroso e agora ,como fica as a seguranca das eleicoes???? #VERGONHA KKKKK
Olha Ministro Barroso e agora ,como fica as ELEIÇÕES COM SISTEMA ELETRÔNICO???? #VERGONHA KKKKK
Domingo veremos novamente a já famosa “paradinha” do STF seguida da “virada” dos votos sempre a favor dos candidatos da esquerda. Ninguém acredita nessas urnas inauditaveis. A teimosia dos urubus togados ainda vai produzir um levante popular de grupos que eventualmente não aceitarem os resultados das eleições. O motivo é bem simples: É IMPOSSÍVEL A RECONTAGEM DOS VOTOS!
E agora iluminado do TSE, foram as milicicias digitais consrvadoras, que VERGONHA.