O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se encontram, nesta segunda-feira, 15, às 18 horas para discutir a Medida Provisória (MP) 1202/23, que prevê a reoneração gradual da folha de pagamento em 17 setores a partir de abril deste ano.
O local do encontro ainda não foi informado. A reunião deve servir para que ambos cheguem a um acordo e evitem que o texto seja devolvido ao governo federal.
A MP também limita a compensação de créditos tributários obtidos por empresas por meio de decisão judicial e extingue até 2025 os benefícios tributários concedidos às empresas de promoção de eventos via Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse).
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Enviada em dezembro de 2023 ao Congresso Nacional, a medida enfrenta resistência no Legislativo, pois ela é alternativa para substituir a prorrogação da isenção sobre a folha, mantida pelo Congresso em dezembro do ano passado depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetar o projeto de lei (PL) que previa a desoneração da folha de pagamento em 17 setores até 2027.
A reunião foi marcada na manhã da quarta-feira 10, após um encontro entre Pacheco, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan. Haddad está de férias em São Paulo e deve retornar a Brasília na próxima semana.
Como mostrou Oeste, na terça-feira 9, Pacheco se reuniu com alguns líderes para discutir o tema. A maioria dos líderes se manifestou contra a MP da reoneração, pedindo a devolução da matéria ao governo.
No entanto, Wagner disse que não trabalha com a possibilidade de devolução da proposta. Há ainda a possibilidade da devolução parcial do texto, apenas no que se refere a reoneração.
“Ontem, ele [Rodrigo Pacheco] conversou com o presidente Lula, hoje com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda”, contou Wagner. Já o secretário-executivo da Fazenda afirmou que a pasta gostaria que o Congresso Nacional considerasse o impacto fiscal da reoneração.
“O mais importante da discussão toda é a gente ter o mesmo entendimento da importância de manter o equilíbrio das contas públicas”, contou.
O leitor pode conferir mais sobre a disputa entre governo e Congresso envolvendo o tema neste link.
Que horror !!!!
Omisso Pacheco conta com a inoperância da Interpol, para seguir impune no exterior quando a casa cair.
Coitado do povo brasileiro.
Esse aí não ganha mais nem para porteiro de zona em Minas Gerais.
Pacheco vaselina, traidor da pátria
Quando você vive em um país como o Brasil, massacrado e humilhado por todo tipo de Crimes, Golpes, Fraudes, Trapaças, você para não se tornar mais uma vítima, acaba adquirindo um instinto ou uma habilidade que outros povos não possuem, você consegue perceber o parasita se aproximando, muitos deles, o miasma asfixiante de mentiras incessantes, é a insígnia que revela um parasita. Contudo o mais perturbador é o fato de que mesmo com nossas precauções de defesas, o parasita mesmo assim, ainda encontra uma forma de dar o golpe e isso aconteceu quando se uniram para aplicar o golpe ou praticar o roubo do século, foi quando criaram o consórcio Luladrão – STF, juntos eles roubaram as eleições e consequentemente obtiveram acesso a 50% dos frutos do seu trabalho, todo mês eles saqueiam a metade do seu ganho. Mesmo assim não estão contentes, eles sempre querem mais.
Hoje em dia temos um presidente impostor sendo ele o maior parasita que este país já conheceu, ele se tornou o parasita duplo, aquele que vive no sangue dos ricos e nas feridas dos miseráveis e com 4 palácios a sua disposição, vive no luxo as custas do povo enganado pela trapaça e empobrecido pelos impostos.