O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a dizer nesta sexta-feira, 17, que não será candidato nas eleições de 2026. Ele foi indagado, em entrevista à emissora de TV CNN Brasil, se poderia concorrer à Presidência da República, ao Senado e ao governo do Estado de São Paulo.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
“Estou muito tranquilo, mas muito tranquilo, que o trabalho que foi feito pelos meus companheiros todos”, disse o petista. “Pelo PT, todos os partidos ‘progressistas’, para defender a democracia. Fiquei muito feliz com a volta do presidente Lula ao poder.”
Ele esclareceu que adotou um discurso político esta semana porque nunca viu uma agressão tão grande da oposição ao Estado brasileiro. A fala se deu em referência à disseminação do que ele, sem explicar, creditou à disseminação de supostas fake news nas redes sociais.
“O que foi feito esta semana é uma coisa contra o país”, disse o ministro da Fazenda. “E quem está dizendo isso é o secretário de Receita Federal do governo Bolsonaro, que deu o depoimento dizendo que o que a Receita estava fazendo o certo. Ou seja, nós estamos vivendo uma realidade paralela.”
Na mesma entrevista à CNN Brasil, o petista aproveitou para criticar a imprensa. De acordo com ele, o povo não acredita mais em veículos da mídia tradicional.
Em entrevista à CNN, Fernando Haddad (PT), disse que, no entendimento dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está por trás do vídeo publicado por Nikolas Ferreira (PL-MG), no mesmo dia em que o governo federal decidiu revogar a medida de fiscalização do Pix. #CNN360° pic.twitter.com/NI9nFBioHn
— CNN Economia (@CNNEconomia) January 17, 2025
Haddad em eleições anteriores
Fernando Haddad surgiu no noticiário político nacional ao ser ministro da Educação no governo anterior de Lula. Em 2012, candidatou-se a algum cargo pela primeira vez — e conseguiu ser eleito prefeito da capital paulista.
Desde então, acumula derrotas em disputas eleitorais. Em 2016, não conseguiu se reeleger prefeito e perdeu o pleito já no primeiro turno para João Doria, então no PSDB. Dois anos depois, assumiu o lugar de Lula para ser o cabeça de chapa na briga do PT para a Presidência da República — e levou a pior contra Jair Bolsonaro, no segundo turno. Em 2022, sofreu novo revés, ao perder para Tarcísio de Freitas o pleito pelo governo de São Paulo.
Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Acho que devemos incentivar essa candidatura. Tem boas chances. Só que não..
Já imaginaram Haddad presidente do Brasil!!!!!!!
Acho que ele ainda se ressente do rabo ardendo depois de sua derrota acachapante para a reeleição da prefeitura em São Paulo. O cara foi um prefeito tão ruim que nem foi para o segundo turno das eleições em 2016. Uma besta que só se sustenta com o chefe das bestas no poder.
Nem sua mãe vota em você
Haddad, na extrema direita ” ninguém larga a mão de ninguém” , também . Pra ser candidato e com chances e necessário curriculum positivo . O seu , pelos números de hoje e os cargos de ontem , mão ajuda nesse quesito
Extremista de esquerda,Hesbolla de esquerda , guerrilhas sul-americanas .
“Ninguém larga a mão de ninguém,se for honesto , veja o Lula direita não vota em ladrão