O presidente da Argentina, Alberto Fernández, promulgou ontem, quinta-feira 14, a lei da interrupção forçada da gravidez. A lei permite o acesso ao aborto até a 14ª semana de gestação mediante solicitação e no prazo máximo de 10 dias após a manifestação desse desejo.
O presidente socialista Alberto Fernández, que enviou o projeto ao Parlamento, promulgou a lei em cerimônia no Museu do Bicentenário, em Buenos Aires.
Também foi promulgada a Lei Nacional de Atenção Integral à Saúde na Gravidez e Primeira Infância, conhecida como Lei dos Mil Dias, que prevê o pagamento de uma bolsa para mulheres de baixa renda que desejarem manter a gravidez até os três anos de idade do filho.
“Hoje é um dia de felicidade para todos porque o que estamos fazendo é uma sociedade um pouco mais igualitária e justa. Para mim, é especial porque estou cumprindo a minha palavra. Fiz uma campanha dizendo que faria isso e hoje é lei”, disse o presidente.
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O mundo está cheio de “Herodes”. Triste!
O ventre das mães grávidas trazem uma vida. O aborto não dispõe do corpo da mulher, mas o assassinato de um inocente. Não haverá clemência divina contra um crime de tal monta.
Triste.
Decisão lamentável.
Fernandez vai sentir o peso na alma quando enfrentar a Lei.